Resultado abre nova crise na União Europeia
Referendo europeu: ministro da Justiça irlandês reconhece vitória do "não"
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O ministro da Justiça irlandês admitiu já a vitória do “não” no referendo ao Tratado de Lisboa, confirmando os números que estão a ser divulgados pela imprensa. Segundo a televisão pública, os opositores ao novo tratado europeu foram maioritários em 37 das 43 circunscrições do país.
Referendo europeu: ministro da Justiça irlandês reconhece vitória do "não"
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O ministro da Justiça irlandês admitiu já a vitória do “não” no referendo ao Tratado de Lisboa, confirmando os números que estão a ser divulgados pela imprensa. Segundo a televisão pública, os opositores ao novo tratado europeu foram maioritários em 37 das 43 circunscrições do país.
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“Parece que foi o ‘não’” a vencer a consulta popular de ontem, disse Dermot Ahern, em declarações à RTE. “Temos de esperar pelos resultados completos, mas parece que o ‘não’ venceu”, acrescentou o ministro, admitindo que este “é evidentemente um resultado decepcionante”.
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As 43 circunscrições do país iniciaram esta manhã o escrutínio dos votos e, desde então, começou a desenhar-se uma vitória do “não” ao Tratado de Lisboa, que não poderá entrar em vigor enquanto não for ratificado por todos os Estados-membros.
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A Irlanda, por imposição constitucional, foi o único dos 27 a submeter o documento a consulta popular e o “não” de Dublin promete abrir uma nova crise na UE, semelhante à que criada em 2005 pela rejeição da fracassada Constituição Europeia na França e Holanda.
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Notas do Papa Açordas: Uma boa notícia para todos aqueles que se preocupam com a Europa, e que os governantes, tipo sócrates, nos tentam vedar o seu livre acesso. Este referendo devia de ter sido generalizado a todo os povos da união europeia mas, infelizmente, pessoas que querem pensar por nós, não permitirem isso. Estes ditadores terão de ser banidos da UE, e só desejamos que sócrates seja o primeiro.
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