quinta-feira, 19 de junho de 2008

O normal, militares da GNR agredidos por ciganos...

Dois militares da GNR agredidos em Serpa
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Dois militares da Guarda Nacional Republicana, do Posto de Pias, no concelho de Serpa, foram agredidos, na noite desta quarta-feira, por indivíduos de etnia cigana.
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As agressões ocorreram cerca das 22.30 horas desta quarta-feira. Foram transportados para o Hospital de Serpa, onde foram socorridos, apresentando diversas lesões e escoriações em todo o corpo.
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José Alho, presidente da Direcção da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, refere que “estas situações não são virgens no distrito”, recordando a morte do Cabo Silva, em São Luís, concelho de Odemira.
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O dirigente da ASPIG defende que no distrito deve ser “criado um Pelotão de Intervenção Rápida, com 34 homens, equipado com carrinhas anti-motim”.
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A agressão a dois militares da GNR do Posto de Pias está a gerar um sentimento de revolta junto de elementos da corporação e das estruturas associativas. Este não é um caso isolado no distrito já que na Vidigueira, por duas vezes, se registaram problemas com a GNR, tendo ocorrido a tentativa de invasão do posto também por indivíduos de etnia cigana. (Jornal de Notícias)
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Notas do Papa Açordas: Em Portugal, os ciganos sempre foram muito protegidos. No Alentejo, são dos maiores vendedores de azeitona, embora não produtores, entenda-se. Gostam de visitar as herdades à noite, e rapinar os sacos cheios de azeitonas já apanhadas. No Algarve, passa-se o mesmo com as alfarrobas e as amêndoas. Para evitar estes roubos, devia de haver um cartão nacional de produtor de alfarroba, por exemplo, e só os portadores desse cartão podiam vender o produto. Assim, acontece que os intermediários, compram por uma tuta e meia o produto que essa gente tem para vender...

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