quarta-feira, 29 de abril de 2015

UN CHIPS PERMITIRÁ CURAR ENFERMEDADES Y ESCRIBIR CON LA MENTE

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Un chips permitirá curar enfermedades y escribir con la mente

UN CHIPS PERMITIRÁ CURAR ENFERMEDADES Y ESCRIBIR CON LA MENTE

La estimulación eléctrica cerebral con electrodos aplicada sin dolor será una práctica habitual en diez años para mejorar el rendimiento intelectual, mientras que la implantación de chips en el cerebro permitirá escribir con la mente a grandes discapacitados y curar algunas enfermedades neurológicas. (Alejandro García / EFE)-(20minutos.es)


INTENTO DE VUELTA A LA NORMALIDAD EN NEPAL

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Intento de vuelta a la normalidad en Nepal

INTENTO DE VUELTA A LA NORMALIDAD EN NEPAL

Vecinos leen los periódicos en las ruinas de un templo en la derrumbada Katmandú (Nepal). El Gobierno de Nepal afirmó que todavía no puede valorar la magnitud de la catástrofe ni el número de muertos causado por el terremoto que asoló Nepal por la falta de acceso a pueblos remotos del país asiático. (Abir Abdullah / EFE)-(20minutos.es)


Nos outros blogs

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 Jumento do dia
    
Marco António, novo rico de Valongo

O mesmo Marco António que ainda não disse nada sobre as graves acusações de que foi alvo no Facebook de um antigo dirigente da JSD dá uma semana ao PS para responder a perguntas como se as propostas do PS estivessem sujeitas à censura prévia do PSD.

A jogada de Marco António parece ser inteligente ainda que o PS não tenha que lhe dar qualquer resposta. Mas este truque do PSD para reagir a uma proposta que o apanhou de surpresa só vai servir para prolongar o protagonismo do PS.

«O secretário-geral do PS afirmou hoje que o seu partido vai responder na quarta-feira às 29 questões formuladas pelo PSD sobre o cenário macroeconómico dos socialistas e sustentou que a avaliação do atual Governo "já está feita".» [DN]

In "O Jumento"


segunda-feira, 27 de abril de 2015

ERUPCIÓN DEL VOLCÁN CALBUCO

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Erupción del volcán Calbuco

ERUPCIÓN DEL VOLCÁN CALBUCO

Un vehículo permanece cubierto de ceniza a un lado de una vía, tras la erupción del volcán Calbuco, cerca a la localidad de Ensenada, en la región de Los Lagos, en sur de Chile. El Sernageomin señaló que hasta este sábado el Calbuco había expulsado 210 millones de metros cúbicos de cenizas, lo que ha obligado a 6.514 personas a dejar sus hogares como consecuencia de la actividad del volcán. (Felipe Trueba / EFE)-(20minutos.es)


SIGUE CRECIENDO LA CIFRA DE MUERTOS EN NEPAL

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Sigue creciendo la cifra de muertos en Nepal

SIGUE CRECIENDO LA CIFRA DE MUERTOS EN NEPAL 

Varias personas amanecen tras dormir a la intemperie lejos de edificios en Katmandú (Nepal). Según informó el Centro Nacional de Operación de Emergencia, la última cifra de fallecidos se situó en 3.218, de los cuales 1.291 han sido identificados, mientras que los heridos ascienden a 6.535 y hay miles de desaparecidos. (Abir Abdullah / EFE)-(20minutos.es)


domingo, 26 de abril de 2015

Socialista Carlos César afirma que Cavaco fez "discurso de quarta classe"

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O presidente do PS considerou hoje que o Presidente da República proferiu um discurso de "quarta classe", na sessão comemorativa do 41.º aniversário do 25 de Abril, e declarou que há alternativa ao atual executivo nacional.

"Pouco mais do que generalidades resta à direita. Basta ver o discurso do Presidente da República de hoje, sobre o 25 de Abril, na Assembleia da República. Um discurso das habituais generalidades que não cabem a um Presidente da República discorrer sobre elas. Um discurso de quarta classe", declarou Carlos César.

O ex-presidente do Governo dos Açores e cabeça de lista do PS/Açores nas próximas eleições legislativas nacionais, pelo círculo eleitoral açoriano, usava da palavra no âmbito de um almoço-convívio promovido pela estrutura socialista regional, em Ponta Delgada, para assinalar mais um aniversário do 25 de Abril.

Carlos César lamentou que Cavaco Silva tenha deixado de fora da sua intervenção, em que abordou temáticas tão diversas, a autonomia dos Açores e da Madeira, sublinhado que "nem nos sobra a indignação".

O presidente honorário do PS/Açores lamentou, por outro lado, que o Governo da República tenha vindo a ignorar os Açores em questões como a economia do mar e a saúde, assim como nas transferências do Orçamento do Estado, acentuando que há outro caminho alternativo para o país e para os Açores, face ao esgotamento da direita no seu próprio insucesso. (Notícias ao Minuto)

Notas do Papa Açordas: Este PR não deixa saudades nenhumas e vai ficar na História como o pior de todos!...

sábado, 25 de abril de 2015

Nos outros blogs

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 Somos ainda mais infelizes dos que os paquistaneses
   
«Portugal aparece na 88.ª posição no ranking da felicidade, imediatamente atrás da Sérvia, Roménia, Zâmbia, China, Montenegro, Jordânia e Paquistão, todos com um PIB inferior, por exemplo.Na escala da felicidade e satisfação com a vida que levam, de 0 a 10, os portugueses ficam-se pelos 5,102 - menos 0,304 que no relatório anterior, quando ocupava o 73.º lugar. Aliás, Portugal aparece como o país mais infeliz da Europa Ocidental» [DN]
   
Parecer:

É o efeito Passos Coelho.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se o passos Coelho para as zonas tribais do Paquistão!»

In "O Jumento"

Foto Jumento

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In "O Jumento"

sexta-feira, 24 de abril de 2015

PGR recebe denúncia de corrupção contra Marco António Costa

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O vice-presidente do PSD, Marco António Costa, foi acusado esta sexta-feira por um antigo dirigente do partido de ser um "alpinista político" que terá feito carreira política profissional a montar um esquema de pirâmide de influências tendo como objetivo pagar e receber favores e chegar à liderança do partido.

Com a ajuda de Durão Barroso e José Luís Arnault, Marco António terá feito "a cama a Luís Filipe Menezes" e terá alimentado "homens de mão" como Agostinho Branquinho ou Virgílio Macedo, que foi sempre colocando em lugares públicos estratégicos.

"Durante a meia dúzia de anos que esteve em Gaia, colonizou a Câmara e as Empresas de Municipais de Gaia, com " amigos e boys " para " alimentar " alguns e para " pagar favores " a outros".

Estes são apenas dois exemplos da extensa coleção de casos que consta na denúncia de sete páginas que Paulo Vieira da Silva, antigo secretário-geral do PSD/Porto, publicou na sua página pessoal do Facebook e enviou para a Procuradoria-Geral da República, o Ministério Público e a Polícia Judiciária.(Jornal de Notícias)

Notas do Papa Açordas: "Cadê" o super-juiz?...

DÉFICE PÚBLICO AGRAVA-SE

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O défice das administrações públicas atingiu 709,8 milhões de euros até março em contas públicas, um saldo negativo que, no universo comparável, representa uma "ligeira deterioração", de quase 40 milhões de euros, face ao período homólogo. 

Segundo a síntese de execução orçamental até março, divulgada, esta sexta-feira, pela Direção-Geral de Orçamento (DGO), no primeiro trimestre de 2015, o défice das administrações públicas apurado na ótica da contabilidade pública (ou seja, dos recebimentos e dos pagamentos) atingiu os 709,8 milhões de euros. 


Considerando o universo comparável, ou seja, excluindo as Entidades Públicas Reclassificadas este ano, o défice até março seria de 873,5 milhões de euros, uma "ligeira deterioração" de 38,8 milhões de euros do saldo negativo de 834,8 milhões de euros registado no primeiro trimestre de 2014, segundo a DGO.

Notas do Papa Açordas: O que vale é que temos os cofres cheios...



Cobertura eleitoral: PS e PSD recuam e falam em documento de trabalho. BE diz que projeto já morreu ((

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Alteração à legislação sobre cobertura eleitoral, leva PS a negar tratar-se de um "visto prévio": Inês de Medeiros diz que o diploma ainda está em discussão. Abreu Amorim sugere que ideia foi do PS

O que torto nasce, tarde ou nunca se endireita e o projeto de lei que "define os princípios que regem a cobertura jornalística das eleições e dos referendos regionais" parece seguir este provérbio. Conhecida a vontade do PSD, PS e CDS em estabelecerem um visto prévio à previsão da cobertura da campanha feita pelos órgãos de comunicação social.
Os socialistas foram os únicos a assumir a defesa do documento, mas recuando e falando numa proposta que está em discussão, de um texto que o Bloco de Esquerda já sentenciou à morte. O PSD veio negar qualquer intenção de "limitar a liberdade jornalística", dando a entender que a proposta teria tido origem na bancada do PS.
Entre os deputados das três bancadas o incómodo é generalizado mas a maioria e PS escudam-se agora na fuga de informação de um projeto ainda por fechar, apurou o DN. "A proposta ainda não entrou. Há uma reflexão em curso. A ideia é haver uma proposta para resolução de um problema que foi identificado. Nunca esteve em cima da mesa um visto prévio. O modelo que foi debatido já existe noutros países e que tem a ver com uma espécie de estatuto editorial de cada órgão de comunicação social que só pode ser avaliado por ele", justificou Inês de Medeiros, no Parlamento. (Diário de Notícias)

Notas do Papa Açordas: É uma vergonha para o PS vir  apresentar um projecto destes e entregar a sua defesa a uma girl, para quem o 25 de Abril e a liberdade de imprensa nada significa... António Costa que se cuide...

UN REMEDIO CORDOBÉS CONTRA EL PICUDO ROJO

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Un remedio cordobés contra el picudo rojo

UN REMEDIO CORDOBÉS CONTRA EL PICUDO ROJO

Juan Barbado, gerente de la empresa cordobesa Fertinyect, aplica al tronco de una palmera una botella de "Ynyect", un producto que han desarrollado con un innovador sistema capaz de vencer la plaga del picudo rojo, que destruye las palmeras en todo el mundo. (Salas / EFE)-(20minutos.es)


CIEN AÑOS DEL CONFLICTO TURCO-ARMENIO

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Cien años del conflicto turco-armenio

CIEN AÑOS DEL CONFLICTO TURCO-ARMENIO

Una mujer armenia muestra una pancarta en la que se lee "Reconoced el genocidio armenio" durante una protesta junto a al embajada turca en Teherán (Irán), este viernes 24 de abril de 2015. Hoy se cumple un siglo del genocidio de 1,5 millones de armenios masacrados por el Imperio Otomano. Unos 150.000 armenios residen en Irán. (EFE/Abedin Taherkenareh)-(20minutos.es)


EL VOLCÁN CALBUCO

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El volcán Calbuco

EL VOLCÁN CALBUCO


Vista general del volcán activo Calbuco, en Puerto Montt, ubicado a 1000 kilómetros de Santiago de Chile (Chile). El volcán ha entrado en erupción tras permanecer 43 años inactivo, con una enorme columna de cenizas y humo, que ha obligado a establecer una zona de exclusión de hasta veinte kilómetros en torno al volcán. Más de 4.000 personas han tenido ya que ser evacuadas.  (EFE/Alex Vidal Brecas)-(20minutos.es)


O meu plano jornalístico para as eleições

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Os grandes partidos exigiram aos jornais "um plano de cobertura jornalística do período eleitoral". E que o plano é obrigatório e deve ser apresentado a uma comissão que dará, ou não, o beneplácito. Boa! Sou adepto do plano jornalístico. Quando o diretor me pede um artigo, eu peço logo um plano prévio: "Por ou contra, chefe?" Nos acontecimentos a vir, como uma campanha eleitoral, o plano é ainda mais necessário. A bíblia do jornalismo são as cenas iniciais do filme Bananas, de Woody Allen. Lembro, no palácio presidencial duma república das bananas, o repórter diz para a câmara: "Dentro de minutos, o presidente vai descer a escadaria e será baleado." Jornalismo é isto, é plano. Eu, para as próximas legislativas, tenho previsto dar os resultados uma semana antes do voto. Faço-o pela ideia planeada que tenho do jornalismo, mas também por cidadania: com o povo prevenido, há menos chances de fraude eleitoral. A maioria dos meus colegas, gente atrasada, já se insurgiu contra o grande plano dos grandes partidos. Mas eu sou pelo plano minucioso e exaustivo. Por exemplo, no dia 21 de setembro, no Porto, Paulo Portas faz um manguito à multidão e anuncia que parte para a Síria, para aderir ao Estado Islâmico. Comigo, o DN só publica o previsto no plano para a edição do dia 22/9, nem mais nem menos. Na página 11, a foto a uma coluna, grande plano de cara a três quartos, sorridente, com a legenda: "Presidente do CDS, ontem, em Monchique."
(Ferreira Fernandes - Diário de Notícias)

terça-feira, 21 de abril de 2015

DETENIDOS POR TRÁFICO DE PERSONAS EN EL BARCO NAUFRAGADO

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Detenidos por tráfico de personas en el barco naufragado

DETENIDOS POR TRÁFICO DE PERSONAS EN EL BARCO NAUFRAGADO


Mohamed Ali Malek (i) y Mahmud Bikhit hablan a bordo de la nave Bruno Gregoretti, ayer antes de desembarcar en Catania (Italia). El ministro del Interior de Italia, Angelino Alfano, anunció hoy el arresto de los dos presuntos traficantes de personas, que se encontraban entre los supervivientes del naufragio frente a Libia, y que han sido trasladados al puerto de Catania. Ambos han sido acusados de los delitos de homicidio culposo múltiple, naufragio e instigación a la inmigración clandestina. (Alessandro Di Meo / EFE)-(20minutos.es)


JUICIO AL 'CONTABLE' DE AUSCHWITZ

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Juicio al 'contable' de Auschwitz

JUICIO AL 'CONTABLE' DE AUSCHWITZ

Oskar Gröning llega al Tribunal de Lüneburg (Alemania). La justicia alemana abre hoy el proceso contra Oskar Gröning, de 93 años y apodado el "contable" del campo de exterminio de Auschwitz, acusado de complicidad en el asesinato de 300.000 presos, en lo que se considera exponente de juicio tardío por los crímenes del nazismo. En el recuadro de la derecha, Gröning, en su juventud. (Julian Stratenschulte / EFE)-(20minutos.es)


Mário Soares: "Governo no melhor dos mundos. País a morrer aos poucos"

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Mário Soares assina esta terça-feira um artigo de opinião no Diário de Notícias onde refere acreditar que o Partido Socialista vencerá as próximas eleições legislativas.

O antigo Presidente da República, Mário Soares, escreve hoje um artigo de opinião no DN onde deixa duras críticas a Passos Coelho, ao Governo e a Cavaco Silva.


O ex-chefe de Estado refere que “mesmo as pessoas com dinheiro continuam a detestar o governo”, sobretudo porque considera que, atendendo ao discurso da coligação, “o Governo está no melhor dos mundos, quando Portugal está a morrer aos poucos”.

Lembrando as greves da passada semana, Soares explica que os trabalhadores estão insatisfeitos com a política seguida, “as injustiças e desigualdades resultantes dos contínuos cortes nos salários e golpes contra o direito ao trabalho e dignidade dos trabalhadores”.

Estas razões, explica o ex-líder rosa, são a base que lhe permite acreditar que “as próximas eleições vão ser ganhas, como dizem as sondagens e se torna evidente, por António Costa”.

O antigo chefe máximo da diplomacia portuguesa contesta ainda as medidas anunciadas por Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, “que apontam para a continuação da destruição do equilíbrio da Segurança Social, pilar do Estado Social, e para o aumento da pobreza”. Por estas razões, Soares questiona-se onde estão os “cofres cheios”.

Por fim, o histórico socialista refere ainda que a indisponibilidade do PS para governar com este PSD, manifestada, diga-se, recentemente, na sua perspetiva, vai deixar “o Presidente da República e Passos Coelho sem saída”. (Notícias ao Minuto)

Cartoon

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Cartoon ELIAS O SEM ABRIGO DE R. REIMÃO E ANÍBAL F. 



In "Jornal de Notícias"

segunda-feira, 20 de abril de 2015

EL ANDROIDE RECEPCIONISTA

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El androide recepcionista

EL ANDROIDE RECEPCIONISTA

Un fotógrafo toma fotografías del androide llamado Aiko Chihira, que la compañía Toshiba 'ha colocado' como recepcionista en que el mostrador de información de la tienda de Nihonbashi Mitsukoshi en Tokio (Japón). El robot con forma humana, que se mueve, habla e incluso parpadea, trabajará dos días proporcionando información a los clientes de esta tienda de alta tecnología. (Franck Robichon / EFE)-(20minutos.es)

UN ALUMNO MATA A UN PROFESOR CON UNA BALLESTA

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Un alumno mata a un profesor con una ballesta

UN ALUMNO MATA A UN PROFESOR CON UNA BALLESTA

Efectivos de la Policía Nacional a las puertas del Instituto Joan Fuster de Barcelona, donde hoy un profesor ha muerto y otras cuatro personas han resultado heridas, tras ser alcanzadas por flechas de ballesta supuestamente disparadas por un alumno de segundo de la ESO, que ha sido detenido. (Toni Garriga / EFE)-(20minutos.es)


domingo, 19 de abril de 2015

Nos outros blogs

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 O bondoso Paulo Núncio
   
«O Governo emendou a mão na cobrança coerciva de impostos pelo Fisco. Estão a ser tomadas medidas dirigidas às penhoras de bens, algumas inusitadas, que têm vindo a ser noticiadas nos jornais. Há casas de famílias carenciadas leiloadas, alimentos de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) confiscados e clientes de restaurantes obrigados a assumir responsabilidades pelas dívidas dos estabelecimentos onde apenas fizeram uma refeição. 

Muitos procedimentos da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) foram automatizados, e a cegueira da máquina, bem como a desproporção das sanções face à dimensão dos incumprimentos, são críticas que ganham cada vez mais eco.

Sobretudo a venda de casas de habitação por causa de dívidas de impostos tem estado debaixo de fogo. Ao Expresso, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, garante que o leilão de casas de habitação é "residual", ou seja, em causa estarão sobretudo outro tipo de imóveis, como estabelecimentos comerciais, escritórios, garagens, terrenos para construção ou arrecadações. » [Expresso]
   
Parecer:

Enquanto foram os pobres a ficarem sem casa demonstrou o maior desprezo, agora que procura melhorar a imagem já é um bom cristão.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»

In "O Jumento"

  

UN AVIÓN COMERCIAL INSPIRADO EN R2-D2 DE 'STAR WARS'

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Un avión comercial inspirado en R2-D2 de 'Star Wars'

UN AVIÓN COMERCIAL INSPIRADO EN R2-D2 DE 'STAR WARS'

Fotografía cedida por la aerolínea japonesa All Nippon Airways (ANA), que ofrecerá vuelos comerciales en un avión cuyo diseño se inspira en el icónico robot R2-D2 de la saga Star Wars. El diseño del avión, un Boeing 787-9 Dreamliner, ha sido desvelado durante una convención para fanáticos de la franquicia galáctica en Anaheim, California. El avión comenzará a volar a finales de año, coincidiendo con el estreno de la séptima entrega de la saga, prevista para el 18 de diciembre. (EFE)-(20minutos.es)


À socapa

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"1. Talvez a comunidade esteja disponível para discutir se devemos ter uma Segurança Social como a que temos; se tem de ser mudada, se a proteção no desemprego deve ser assegurada pelo Estado, se devem ser as pessoas a escolher que tipo de pensão vão ter e quem lha vai pagar, se os privados devem ter o papel central, os tipos de financiamento possíveis e todos os demais aspetos que envolvem o modelo. Mais: provavelmente, os problemas que conhecemos, a crise da natalidade, o envelhecimento, a crise económica e outros, obrigam a que essa discussão seja feita.
Como é desejável, um governo deve ter uma posição sobre a questão e tomar medidas no sentido que considera o apropriado. Mas há outras coisas que não pode fazer. Não pode mudar o modelo como o conhecemos apenas porque é governo. Este tipo de Segurança Social é um pilar fundamental do Estado social e, dito de forma muito simples, é nesta forma de organização social, bem ou mal, que a nossa comunidade resolveu viver.
A mudança radical deste sistema, dos seus fundamentos e até dos seus próprios meios de financiamento constituiriam uma mudança do contrato social. Assim sendo, não pode ser uma maioria conjuntural a definir uma mudança em algo de estruturante da nossa comunidade.
Mas se este ou qualquer governo acha que tem de se mudar radicalmente ou, pelo menos, de forma substancial, tem de enunciar a questão, de afirmar ao que vem de peito aberto, de mostrar estudos, de lançar o debate, de apontar caminhos alternativos. Algo, por exemplo, mais elaborado do que dizer que se reduz a TSU e depois a diminuição de encargos das empresas se encarregará de criar mais empregos que gerarão mais dinheiro para a Segurança Social. Não é ser picuinhas, estes assuntos exigem bem mais do que coeficientes de queixos. Não é mais uma estrada ali ou acolá que está em causa, ou de mais um imposto sobre isto ou aquilo: discute-se parte importante do financiamento duma organização que gere a solidariedade social, que é responsável pela condução do esquema escolhido como forma das gerações se entreajudarem, dos mais desprotegidos serem apoiados, dos mais desfavorecidos serem ajudados. Mas, mais do que tudo, há algo que o governo não pode mesmo fazer: esconder propósitos numa área tão importante. Não pode tomar medidas que, objetivamente, contribuem para o fim de um modelo e, mais tarde, vir dizer que tem muita pena, que fez tudo o que estava ao seu alcance, mas não correu bem - claro que não há ninguém que possa dizer que a redução da TSU para as empresas gerará mais emprego, que compensará a quebra das receitas para a Segurança Social, tão-somente porque é uma rematada falsidade ou, no mínimo, ignorância. Espero muito sinceramente estar enganado, mas estes remoques disfarçados de propostas ou propostas disfarçadas de remoques sobre a redução da TSU para as empresas, uma semana antes de se anunciar um corte de 600 milhões de euros em pensões e no que mais se verá, são sinais claros de que há uma vontade não declarada.
Há sempre da parte de quem governa um dever de transparência, de clareza nas intenções, mas no caso de traves mestras da comunidade tem de haver um especial cuidado. Proponham-se revoluções, mas não se tente fazê-las à socapa e depois apresentá-las como facto consumado.
2. Será que os empresários consideram a descida da TSU algo de fundamental para o crescimento do volume de negócios e dos lucros das suas empresas?
Não, não consideram e estou certo de que, se lhes perguntassem, se tivessem de escolher dez medidas importantes para as suas empresas, esta não entraria - algo de diferente é perguntar a qualquer cidadão se gosta de pagar mais ou menos impostos ou contribuições. Então porquê?
Reduzir a TSU para os empregadores ajuda a melhorar a produtividade - muito provavelmente o maior problema da nossa economia? Também não. Diminuir os custos de trabalho não gera mais qualificação, mais formação, mais investimento em tecnologia, mais capacidade de gestão, melhor organização e métodos. Então porquê?
Baixar a TSU para os empregadores ajuda a melhorar a competitividade? Sim, preços mais baratos ajudam a competir. Mas pensava que já tínhamos chegado à conclusão de que concorrer com uma proposta de valor baseada no preço, num mercado globalizado, é um suicídio. Que isso será entrar numa competição em que chegaremos à conclusão de que para vendermos teremos de produzir com menos qualidade e pagar aos trabalhadores meia malga de arroz. Não há um consenso sobre a necessidade de gerar produtos e serviços com elevado valor acrescentado? Então porquê?
Diminuir a TSU gera mais emprego? Mas alguém acredita que o custo de contratar um trabalhador é um dos fatores decisivos para a decisão? Será que um empresário vai colocar mais gente na empresa porque paga, nas atuais circunstâncias, menos de TSU ou porque há mais negócio ou o quer expandir? A TSU ia baixar assim tanto? Claro que o impacto dessa descida no emprego ia ser limitadíssimo. Então porquê?
Ainda acha que não há mesmo uma intenção não declarada?"
(Pedro Marques Lopes - Diário de Notícias)

sexta-feira, 17 de abril de 2015

OBAMA Y VARUFAKIS, EN LA CASA BLANCA

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Obama y Varufakis, en la Casa Blanca

OBAMA Y VARUFAKIS, EN LA CASA BLANCA

El presidente estadounidense, Barack Obama (izq), conversa con el ministro griego de Finanzas, Yanis Varufakis, durante una recepción en la Casa Blanca para conmemorar el Día de la Independencia griega en Washington DC (Estados Unidos). (Dimitris Panagos / EFE)-(20minutos.es)


Ódio de perdição

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"Marta Nogueira, 21 anos, Joana Nogueira, 23. Primas. Anteontem de manhã, na pastelaria onde trabalhavam, no Pinhão, Trás--os-Montes, um homem entrou e apontou a arma para matar, para apagar, para desfigurar: cara, pescoço, cabeça. Joana morreu, Marta está em coma. Os jornais - este jornal - titulam: "Ciúme levou Manuel a disparar." Manuel, parece, tivera namoro com Marta. O crime passa logo, então, à categoria "passional". Como quem diz de amor, de sentimento, "que levam a".
É sempre assim: homem mata mulher? Coitado, gostava demasiado dela, e ela ou o "deixou", ou ele tinha medo que ela o "deixasse", ou ela "portava-se mal", ou ele tinha medo que ela se "portasse mal". Mesmo, note-se, quando uma das mortas é prima do alegado objeto de amor; estamos perante o crime passional por afinidade. Porque será, então, que o homicídio do bebé de 5 meses que o pai esfaqueou há uma semana depois, diz-se, de ligar à mãe da criança a ameaçá-la, não é "de paixão"? Será porque a desculpabilização implícita, a "naturalização" e "contextualização" que induz, não é aceitável na morte de crianças? Porque nada pode justificar que se mate uma criança enquanto uma mulher, tantas mulheres, é outra coisa?
É para contextualizar? Contextualizemos. Até 1975, o Código Penal português incluía aquilo que nos países muçulmanos o Ocidente reputa de bárbaro: crimes de honra. Permitia-se ao marido enganado matar a mulher e o respetivo amante sem mais castigo que uns meses fora da comarca; o mesmo para o pai que matasse as filhas "desonradas" se menores de 21 e a viver "sob o pátrio poder". O Código Civil autorizava repudiar a mulher que fosse não virgem para o casamento, no qual estava submetida ao "chefe de família", que podia abrir-lhe a correspondência, dar--lhe ou não autorização para ter emprego e decidia tudo sobre os filhos (a mãe tinha "o direito de ser ouvida"). A mulher era ainda obrigada a viver com o marido, que podia exigir à polícia a sua devolução caso fugisse. Isto tudo era lei, há 40 anos. Era lei a submissão da mulher, era legal este desprezo que a tratava como menos que pessoa inteira, a nomeava e manietava como propriedade masculina.
A lei mudou mas o sentimento que esta consagrava e propagava não se vai tão rápido. A desculpabilização "passional" substituiu a da "honra"; subsiste a ideia de que "elas dão motivos" - como diziam os que à porta do tribunal aplaudiam Palito, o homem que há exatamente um ano, a 17 de abril de 2014, matou a ex-sogra e a irmã desta e feriu a ex-mulher e a própria filha: "Lá teve as suas razões." A própria justiça o admite, em acórdãos vergonhosos nos quais nunca se invoca isso que o Brasil no mês passado tipificou no Código Penal como feminicídio - o ódio às mulheres que mata. Cá não, é por amor. Em 15 semanas de 2015, já foram, de tão amadas, mortas onze. Somos assim românticos."
(Fernanda Câncio - Diário de Notícias)

quinta-feira, 16 de abril de 2015

CRISIS MIGRATORIA EN GRECIA

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Crisis migratoria en Grecia

CRISIS MIGRATORIA EN GRECIA

Una mujer y un niño llegan, junto a otros inmigrantes ilegales, al puerto de Piraeus, cerca de Atenas (Grecia). La llegada de centenares de indocumentados por vía marítima a Grecia durante los últimos días ha generado gran polémica en el seno del Gobierno y en la oposición sobre la política migratoria del Ejecutivo, que ha anunciado un plan de acogida de emergencia. Este programa, que prevé la creación de campamentos y centros para albergar a los llegados y la concesión a los refugiados sirios de la documentación necesaria para ser reconocidos como tales, ha provocado fricciones con el socio de Gobierno del izquierdista Syriza, el nacionalista Griegos Independientes. Solo en el primer trimestre de este año, llegaron a Grecia por vía marítima 10.445 inmigrantes, según datos de la Guardia Costera. (Yannis Kolesidis / EFE)-(20minutos.es)


Jerónimo de Sousa: Governo tem "dois pesos e duas medidas" para trabalho e capital

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O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o Governo da maioria PSD/CDS-PP tem "dois pesos e duas medidas", para os trabalhadores e para o grande capital, ao comentar a anunciada redução da Taxa Social Única (TSU) das empresas.

"Esse anúncio confirma a existência de um Governo com dois pesos e duas medidas, muito preocupado em baixar os impostos ao grande capital, aos grandes grupos económico-financeiros, pela via do IRC, e agora visando reduzir a TSU, ou seja, os descontos da entidade patronal para a Segurança Social", disse Jerónimo de Sousa, na sede comunista, em Lisboa, após um encontro com representantes da Ordem dos Advogados.

O vice-presidente do PSD Marco António Costa tinha defendido publicamente uma baixa da TSU como forma de criar emprego e garantiu que a medida será construída em concertação social, esclarecendo tratar-se de uma proposta "muito diferente" daquela que foi tentada em 2012.

"Nunca pensa reduzir a carga brutal que hoje existe dos impostos sobre o rendimento do trabalho, nunca pensa em devolver aquilo que foi roubado nos salários, pensões e reformas. O mesmo Governo que hoje proclama a necessidade de maior sustentabilidade da Segurança Social encontra como medida baixar a TSU. Dois pesos e duas medidas. Nunca tem pressa em fazer justiça, sempre preocupado em dar benefícios e privilégios ao grande capital", criticou o líder do PCP.

Jerónimo de Sousa concluiu que, "obviamente, tocando na TSU das grandes empresas, inevitavelmente, levantam um grande problema - a tal sustentabilidade da Segurança Social".

"Aquilo que se impunha era criar condições para repor aquilo que é devido a quem trabalha ou trabalhou, o Governo faz ao contrário", defendeu. (Notícias ao Minuto)

Notas do Papa Açordas: Mais uma vez o "malfeitor" vai tirar aos pobres para dar aos ricos...

quarta-feira, 15 de abril de 2015

EL 'SUSTO' DE DRAGHI

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El 'susto' de Draghi

EL 'SUSTO' DE DRAGHI

El presidente del Banco Central Europeo (BCE), Mario Draghi (d), durante la interrupción protagonizada por una joven en una rueda de prensa en Fráncfort, Alemania. La joven, que se encontraba en los asientos reservados para la prensa, saltó hacia el presidente del Banco Central Europeo mientras Draghi leía el comunicado de la institución en el que se resume la reunión de política monetaria celebrada hoy por el consejo de gobierno del organismo. (Boris Roessler / EFE)-(20minutos.es)


EL SUPREMO ANULA EL ERE DE COCA COLA

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El Supremo anula el ERE de Coca Cola

EL SUPREMO ANULA EL ERE DE COCA COLA

Trabajadores de Coca Cola que se han manifestado hoy ante el Tribunal Supremo, muestran su alegría tras saber que dicho tribunal ha anulado el despido colectivo en el Grupo Coca Cola en un fallo que confirma la sentencia de la Audiencia Nacional que consideraba vulnerado el derecho de huelga de los trabajadores. (Javier Lizón / EFE)-(20minutos.es)


Cartoon

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Cartoon ELIAS O SEM ABRIGO DE R. REIMÃO E ANÍBAL F. 



In "Jornal de Notícias
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FALLECEN 400 INMIGRANTES AL NAUFRAGAR SU EMBARCACIÓN

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Fallecen 400 inmigrantes al naufragar su embarcación

FALLECEN 400 INMIGRANTES AL NAUFRAGAR SU EMBARCACIÓN

Un grupo de inmigrantes rescatado por la embarcación RBD llega al puerto de Corigliano Calabro (Italia). Unos 400 inmigrantes han desaparecido en el mar Mediterráneo después de que la embarcación en la que navegaban con rumbo a Italia naufragara, según el testimonio de los 150 supervivientes trasladados por la Guardia Costera a la región de Calabria. Cerca de 8.000 inmigrantes fueron rescatados en los últimos cuatro días mientras intentaban cruzar el Canal de Sicilia para llegar a las costas italianas. (Francesco Arena / EFE)-(20minutos.es)


Maioria chumbou reforço da proteção de menores e agora quer mais meios

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PS e PCP defenderam reforço dos meios técnicos e humanos das comissões de proteção. PSD e CDS chumbaram. Mas, já depois de uma criança ser morta em casa, apresentam proposta no mesmo sentido

Há três semanas, a avaliar pelas declarações das deputadas Clara Marques Mendes (PSD) e Inês Teotónio Pereira (CDS), tudo parecia estar bem com as comissões de proteção de crianças e jovens em risco (CPCJR). As deputadas fizeram discursos em defesa do trabalho que o governo tinha feito nesta área. Porém, há quatro dias, já depois de uma criança de 5 meses morrer vítima de violência familiar, os partidos da maioria apresentaram uma recomendação ao governo, que pede a "constituição de comissões intermunicipais com o real intuito de garantir a real possibilidade de proteção a crianças e jovens em risco" e a possibilidade da comissão nacional "protocolar" técnicos de apoio com a comunidade.
No meio desta indefinição, surgiu mais um caso: um homem, em Loures, terá matado uma enteada de 2 anos e espancado um segundo enteado. Há seis meses que a comissão de proteção de crianças e jovens que foi ao local, como o DN adiantou, tinha recebido uma denúncia. A Comissão nacional abriu um inquérito para apurar o motivo da eventual falta de acção da comissão local de Loures. Ontem, ao DN, Armando Leandro disse que o rapaz está internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, dando sinais de recuperação. "A criança está a ser seguida e acarinhada pela equipa de pediatria." (Diário de Notícias)

Notas do Papa Açordas: A palavra de ordem da maioria é chumbar toda e qualquer proposta que venha da oposição, mesmo que concordem com ela!... Isto assim não é política!... É preciso o povo português, nas urnas, dizer BASTA!

terça-feira, 14 de abril de 2015

FESTIVIDAD DE BAISAKHI EN INDIA

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Festividad de Baisakhi en India

FESTIVIDAD DE BAISAKHI EN INDIA

Un hombre y su hijo rezan antes de sumergirse en el estanque sagrado del Templo Dorado, lugar sagrado para la comunidad sij, con motivo de la celebración de la festividad de Baisakhi en Amritsar (India). La festividad de Baisakhi se celebra los días 13 y 14 de abril con motivo del inicio del año solar y tiene especial importancia entre los sij, ya que conmemora la creación, en 1699, del Guru Gobind Singh de la orden Khalsa Pant, cuya misión era reunir a todos los sij en la misma comunidad religiosa.  (Raminder Pal Singh / EFE)-(20minutos.es)


INDIA, PAÍS INVITADO EN LA FERIA DE COMERCIO DE HANNOVER

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India, país invitado en la Feria de Comercio de Hannover

INDIA, PAÍS INVITADO EN LA FERIA DE COMERCIO DE HANNOVER


Visitantes frente a una instalación que muestra la escultura de un león hecho con engranajes y que forma parte de la campaña Hecho en India, durante la Feria de Comercio de Hannover (Alemania). India es el invitado oficial de la presente edición de la feria. (Friso Gentsch / EFE)-(20minutos.es)


Função Pública: PS quer repor 35 horas de trabalho e mais isenções nas taxas moderadoras

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O PS vai defender no debate parlamentar sobre natalidade, na quarta-feira, a reposição do horário de trabalho de 35 horas na função pública e a ponderação do número de filhos como fator de isenção de taxas moderadoras.

Estas são duas propostas contidas num conjunto de oito diplomas (seis projetos e duas resoluções) do PS, que serão alvo de discussão na generalidade, na Assembleia da República, em conjunto com nove diplomas da maioria PSD/CDS, 12 do PCP, três de "Os Verdes" e seis do Bloco de Esquerda, num debate sobre medidas para aumentar a natalidade.


Em conferência de imprensa, a vice-presidente da bancada socialista Sónia Fertuzinhos afirmou que, do ponto de vista político, o principal objetivo do PS é debater as consequências para as famílias das políticas seguidas pelo atual Governo em áreas consideradas decisivas para a natalidade: Emprego, salários e estabilidade nas perspetivas de vida.

Sónia Fertuzinhos não especificou como o PS vai votar os diplomas da maioria PSD/CDS sobre natalidade, alegando que é necessário "ver" o que se passará no debate de quarta-feira, mas considerou que sociais-democratas e democratas-cristãos pretendem omitir as consequências das políticas seguidas pelo executivo.

"A cinco meses das eleições legislativas, depois de uma política de austeridade expansionista que aumentou drasticamente o desemprego (sobretudo jovem), depois de um ajustamento feito com base na desvalorização dos salários, esmagando os rendimentos das famílias, esta maioria PSD/CDS pretende agora criar a ilusão de que nada se passou para trás", acusou a vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS.

Sónia Fertuzinhos referiu que o PS vai propor "simbolicamente a reposição do horário de trabalho de 35 horas na função pública e a inclusão da negociação do banco individual de horas no âmbito da contratação coletiva, tendo em vista reforçar a capacidade para acordos mais equilibrados e mais justos, quer para empregadores, quer para trabalhadores".

"O PS apresenta um projeto de resolução a desafiar a maioria PSD/CDS para que, pelo menos a cinco meses das eleições, se ponha a funcionar uma estrutura governamental que acompanhe as políticas de família, como sempre antes existiu. Na área da saúde, queremos também que o número de filhos conte para o cálculo da isenção no pagamento de taxas moderadoras", apontou a deputada socialista.

Notas do Papa Açordas: Este desgoverno só tem feito merda e é altura de surgir um que devolva a felicidade e a auto-estima aos portugueses...


segunda-feira, 13 de abril de 2015

FALLECE GÜNTER GRASS

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Fallece Günter Grass

FALLECE GÜNTER GRASS

Fotografía de archivo tomada el 20 de noviembre de 2014 que muestra al Nobel de Literatura alemán Günter Grass, durante la inauguración de su exposición Hundejahre (Años de perro) en Múnich, Alemania. El célebre escritor, premio Nobel de Literatura, ha muerto a los 87 años de edad, según confirmó la editorial Steidl. (Sven Hoppe / EFE)-(20minutos.es)




domingo, 12 de abril de 2015

A distração presidencial

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"1 Num debate, em que estava, entre outros, Sampaio da Nóvoa, José Pedro Aguiar-Branco perguntou aos intervenientes se faria sentido termos um presidente da República.
Não tenho grandes dúvidas de que o ministro da Defesa não advogará o regresso da monarquia nem a extinção da instituição Presidência da República e, assim sendo, interpretei a pergunta como um desafio à reflexão sobre o papel que o presidente desempenha no nosso sistema político. Sobretudo, uma tentativa de perceber se o desenho político e constitucional das suas funções coincide com as atuais expectativas dos cidadãos. Ou seja, faz sentido andar toda a gente que ocupa o espaço público, os políticos e demais intervenientes nos processos de decisão sobre o bem comum, concentrada nas candidaturas à Presidência da República? Sabendo que as políticas e os políticos servem para resolver os problemas da comunidade, será que, havendo uma campanha eleitoral para as legislativas em curso - e é evidente que a quase seis meses das eleições já está ao rubro -, é no debate de quem vão ser os candidatos a presidente da República que nos devemos concentrar? É essa figura que vai ser decisiva nas importantes escolhas que temos pela frente? Claro que ninguém ignorará que num cenário em que muito provavelmente não existirá maioria absoluta e em que o próximo presidente da República terá de lidar com uma solução de governo potencialmente instável haverá necessidade dum árbitro competente, mas é evidente que toda esta preocupação com o árbitro faz lembrar demasiado aquelas equipas de futebol que se esquecem de jogar bem e depois justificam os seus fracassos com a escolha dos juízes.
O desprestígio da política e dos políticos e a crise que a democracia representativa vive tem muitas razões, mas talvez a mais grave seja a dissonância entre aquilo que são de facto os problemas dos cidadãos e as preocupações que os seus representantes exibem - e é de justiça acrescentar que esse desfasamento se alarga a quem no espaço público reflete sobre o fenómeno político. Que pensarão os cidadãos sobre, por exemplo, a oposição, quando o primeiro-ministro insinua que tentará, de novo, trazer ao debate a questão da diminuição da TSU para as empresas, e os principais dirigentes socialistas estão muito ocupados com Sampaio da Nóvoa ou Guterres ou com outro presidenciável qualquer? Será que o PS pensa que as pessoas estão mais interessadas em saber quem vai ser o seu candidato a presidente do que o que quer fazer com a carga fiscal sobre o trabalho?
Vem a propósito lembrar uma função presidencial que, como muitas, não está explícita no desenho constitucional dos seus poderes: a pedagogia democrática. A que, entre outros aspetos, deveria servir para chamar à atenção para atropelos que se vão sentindo na justiça ou na defesa de direitos fundamentais que estão a ser postos em causa. Intimamente ligada a essa, seria avisado tentar evitar que processos eleitorais se contaminassem. Que tentasse - conhecendo, no caso de Cavaco Silva, como ninguém a política portuguesa - evitar que a confusão entre processos eleitorais se instalasse. Bom, mas talvez a confusão instalada aproveite a quem não queira falar da real situação do país, talvez a distração ajude quem Cavaco Silva optou por incondicionalmente apoiar, esquecendo o que deveria ser o seu papel de moderador. Não acho que seja este o caso, mas que - com a colaboração plena do PS - andamos a falar de alhos quando deveríamos estar a tratar de bugalhos não me parece que existam dúvidas. Seja como for, o atual presidente já há muito de facto se demitiu das suas funções, e de tal forma que, provavelmente, tenha sido por isso que Aguiar--Branco se lembrou de perguntar se faz sentido termos um presidente da República.
O que, sobretudo, importa, e vale, é a profunda convicção de que os portugueses sabem bem o que está em causa em cada uma das eleições. O que os confunde é saberem que quem os devia representar parece não saber. É ver que se perde um tempo desproporcionado a debater questões que não são, no momento, as que importam para as suas vidas. Convém mesmo falar do que lhes interessa. É que se não for assim pode ser que eles se desinteressem de quem os quer representar, e aí, sim, teríamos um enorme problema.
2 O jornalista João Bonifácio escreveu um livro, Daqui não Sais Viva, sobre o caso Palito. A história do homem que alvejou quatro mulheres, incluindo a sua filha e a ex-mulher, matando duas.
É o relato muito aprofundado dum acontecimento que durante semanas ocupou aberturas de televisões e primeiras páginas de jornais, mas é muito mais do que isso. É o retrato da forma como convivemos com a violência doméstica, da maneira como a toleramos e, no fundo, a promovemos com o nosso silêncio. Como assistimos passivamente aos maus-tratos de que, principalmente, as mulheres são vítimas. Não é a história dum atentado numa terra longe dos principais centros urbanos: é o retrato da nossa comunidade. Perturba, mas é um livro obrigatório."
(Pedro Marques Lopes - Diário de Notícias)

sábado, 11 de abril de 2015

Pacheco Pereira: "Já não há atividade governativa a não ser sessões de propaganda"

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No seu espaço semanal de opinião no jornal Público, José Pacheco Pereira teceu duras críticas à política nacional, considerando-a uma "propaganda” do Executivo de Pedro Passos Coelho.

José Pacheco Pereira vê a política nacional como uma onda de propaganda. Num artigo de opinião assinado no jornal Público, o historiador diz que “já não há verdadeiramente uma atividade governativa a não ser sessões de propaganda, umas a seguir às outras”.

Pacheco Pereira dá alguns exemplos do que chama de “avolumar de propaganda eleitoral do Governo”, mas não deixa de criticar a postura dos órgãos de comunicação nacionais no que toca ao destaque político dado, acusando-os de “muito pouco seletivos na cobertura”. Mas este não é um mal dos dias de hoje. “Já não é de agora”, diz, referindo que a “propaganda tem eco” e que “Sócrates tinha idêntico modus operandi”.

“No meio disto tudo”, continua, “o principal partido de oposição responde com os mais pífios cartazes que é possível ter, umas coisas delicodoces com velhinhos abraçados e uns jovens muito alegres, limpinhos e saudáveis a divertir-se com conta, peso e medida. Da próxima vez espero que coloquem gatinhos e os ursos de peluche”.

“O retrato que é feito de Portugal nestas reuniões de propaganda é espantoso e merecia toda a história de ‘O Rei Vai Nu’. Porém, já há muitos poucos miúdos irreverentes e os que, desesperados perante as falsificações governamentais, gritam por todo o lado que as glórias vestes do poder não existem e são tratados como uns radicais cansativos  que deviam ‘aprender’ com o Syriza que não há alternativa”, escreve.

O comentador político volta a recorrer ao exemplo da história de ‘O Rei Vai Nu’ para espelhar uma “oligarquia” que existia em Portugal, que “mandava em tudo” e que “caiu do seu trono, sendo substituída pela encarnação dos portugueses ‘libertados’ do julgo dos interesses, a quem não querem chamar ‘povo’, mas que é o mais próximo da encarnação do conceito maurrasiano do ‘país real’: os jovens ‘empreendedores’, os empresários, os exportadores, os não-piegas”.

No final do seu longo texto, Pacheco Pereira critica ainda a “oligarquia dos poderosos” que “caíram na desgraça”, falando, aqui, do BES e da Portugal Telecom, os “donos disto tudo, em conluio com os socialistas corruptos, cujo mais recente líder está na cadeia (…), os oligarcas da opinião, veja-se Marcelo, os antigos PSD que ainda acham que são sociais-democratas e, de um modo geral, os ‘velhos do Restelo’ que desconfiam da regeneração moral portas-passista.(Notícias ao Minuto)


sexta-feira, 10 de abril de 2015

PASCUA ORTODOXA EN UCRANIA

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Pascua ortodoxa en Ucrania

PASCUA ORTODOXA EN UCRANIA 

Varias personas observan huevos de Pascua pintados (Pysanka) durante el festival de los huevos de Pascua, celebrado en la catedral de Santa Sofía en Kiev, Ucrania. La Pascua Ortodoxa se celebra el próximo 12 de abril. (Sergey Dolzhenko / EFE)-(20minutos.es)


Nos outros blogs

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 Jumento do dia
    
Marques Guedes

Uma coisa é um debate político sério, outra é o recurso à mentira, aos argumentos sujos e ao golpe baixo. Se já não é muito digno de um alto responsável do PSD comportar-se de forma tão feia isso é inaceitável da parte de um membro do governo e muito menos ainda na sua condição de porta-voz. As palavras do ministro da Presidência são um dos momentos mais baixos na vida política portuguesa, o senhor deve ter perdido a vergonha na cara.

«"São boas notícias, sobretudo, são a confirmação da confiança internacional na política e trajetória da economia portuguesa", afirmou o governante no final do Conselho de Ministros, contrapondo que "no mesmo dia", as taxas de juro da Grécia "estão acima de 15%".

Em declarações aos jornalistas, Marques Guedes assinalou as taxas acima dos 15% na Grécia, "cujo partido do Governo continua a ser o guru do Partido Socialista e de outros partidos à esquerda".

"A única coisa que ressalta é a confiança em relação à trajetória da economia portuguesa e das políticas que têm vindo a ser seguidas", acrescentou.

Os juros da dívida portuguesa estavam hoje a cair a dois, cinco e dez anos, uma tendência que se estende à Irlanda, mas que não é acompanhada pela Espanha, Itália e Grécia.» [Notícias ao Minuto]

In "O JUMENTO"

O homem que não existe

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"O sr. Sampaio da Nóvoa, aos 60 anos, não pode apresentar um único acto político de consequência.

Marcelo Rebelo de Sousa, que vive desde bebé na intriga política portuguesa, deu a única explicação compreensível da presuntiva candidatura de um cavalheiro desconhecido, António Sampaio da Nóvoa, à Presidência da República.

Segundo Marcelo, o sr. Sampaio da Nóvoa é bem-visto pelo PC (porque participou numa homenagem a Cunhal), é bem-visto pelo Bloco (a quem várias vezes passou a mão pelo pêlo) e é bem-visto pelo PS (sobretudo da facção radical, que Soares continua a influenciar, agora com a ajuda de Manuel Alegre). Estas privilegiadas cabeças da política indígena acham que o sr. Sampaio da Nóvoa ajudaria Costa na campanha para as legislativas trazendo ao aprisco do PS algum voto da franja da esquerda lunática; e que a seguir conseguiria ser eleito por uma nova espécie de “frente popular”.

Há um pequeno problema nisto: a maioria dos portugueses não sabe quem seja o sr. Sampaio da Nóvoa. Uma dúzia de patetas mais fervorosos até pensam que esse pequeno facto seria favorável ao regime periclitante que nos pastoreia. Vindo do nada, o sr. Sampaio da Nóvoa nada deve aos partidos e, por isso mesmo, representaria a pureza do povo contra a imunda partidocracia que roubou Portugal aos seus legítimos proprietários. Claro que ninguém ainda observou que para se alçar a Belém qualquer candidato precisa do apoio dos partidos e, portanto, de se comprometer com eles de corpo e alma. O sonho de independência total, além da sua intrínseca má-fé, costuma anunciar uma ditadura populista ou nacionalista e não a boa cozinha democrática. O dr. Salazar, outro exemplar do género, chegou de Coimbra numa manhã de nevoeiro e ficou quase meio século.

De resto, o sr. Sampaio da Nóvoa, à sua maneira, anuncia o fim da ordem democrática que nasceu em 25 de Novembro de 1975. Nunca antes uma personagem do regime (e muito menos uma dúzia de “senadores”) nos tinha sugerido que votássemos numa criatura que não existe. O sr. Sampaio da Nóvoa, aos 60 anos, não pode apresentar um único acto político de consequência. Teoricamente, é igual votar nele ou votar num boneco fabricado pelos partidos, excepto que o boneco talvez fosse mais modesto e mais consciente do seu embaraçoso estatuto. Só um país sem espécie de vergonha levaria esta fantochada a sério."

(Vasco Pulido Valente - Público)