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A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) cedeu às pretensões da EDP e determinou que a partir de 2009 as dívidas de alguns clientes sejam pagas por todos os consumidores. Até agora, a EDP tinha de assumir a totalidade dos custos com as dívidas incobráveis mas para o ano que vem a empresa transfere estes custos para todos os clientes. Em causa estão valores entre 0,2% a 0,3% da facturação total. Em 2007 foram 12,5 milhões de euros mas este valor está a crescer.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) cedeu às pretensões da EDP e determinou que a partir de 2009 as dívidas de alguns clientes sejam pagas por todos os consumidores. Até agora, a EDP tinha de assumir a totalidade dos custos com as dívidas incobráveis mas para o ano que vem a empresa transfere estes custos para todos os clientes. Em causa estão valores entre 0,2% a 0,3% da facturação total. Em 2007 foram 12,5 milhões de euros mas este valor está a crescer.
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Os custos com as dívidas incobráveis da electricidade vão passar a ser pagos por todos os consumidores, informa a ediçãod e hoje do Diário de Notícias. Actualmente, é a EDP que assume os encargos totais dessas dívidas. Mas a proposta da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) para o próximo período regulatório de 2009/11 prevê que os encargos com esses compromissos passem a ser partilhados com os consumidores de electricidade a partir do próximo ano, nas tarifas de electricidade.
Os custos com as dívidas incobráveis da electricidade vão passar a ser pagos por todos os consumidores, informa a ediçãod e hoje do Diário de Notícias. Actualmente, é a EDP que assume os encargos totais dessas dívidas. Mas a proposta da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) para o próximo período regulatório de 2009/11 prevê que os encargos com esses compromissos passem a ser partilhados com os consumidores de electricidade a partir do próximo ano, nas tarifas de electricidade.
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Em causa estão valores entre 0,2% a 0,3% do volume de negócios do serviço universal da EDP. As previsões para este ano apontam para um montante de incobráveis de 13,6 milhões de euros, mais 9% do que no ano passado (12,5 milhões de euros). Se metade do valor for transferido para os cerca de seis milhões de consumidores de electricidade no próximo ano, o acréscimo na factura anual será superior a 1 euro (1,13 euros). (Esquerda.net)
Em causa estão valores entre 0,2% a 0,3% do volume de negócios do serviço universal da EDP. As previsões para este ano apontam para um montante de incobráveis de 13,6 milhões de euros, mais 9% do que no ano passado (12,5 milhões de euros). Se metade do valor for transferido para os cerca de seis milhões de consumidores de electricidade no próximo ano, o acréscimo na factura anual será superior a 1 euro (1,13 euros). (Esquerda.net)
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Notas do Papa Açordas: E se todas as empresas forem autorizadas a fazer o mesmo? Passa a ser um roubo colectivo...Mas, qualquer empresa tem na sua contabilidade instrumentos para fazer face aos incobráveis...E os contenciosos, para que serve? Simplesmente, é mais um roubo autorizado por um governo, que há muito perdeu a validade...
1 comentário:
Ter de acreditar que chegámos aqui ainda é mais difícil do que ter de pagar.
Um abraço sem energia
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