É raro o dia em que o BPN não é notícia pela situação resultante da má gestão da equipa liderada por Oliveira e Costa. Todavia, parece que tudo vai bem, em vez de intervir o BdP parece confiar que Miguel Cadilhe resolva o problema. Mas porque se assiste com passividade à crise do BPN?
A resposta talvez não seja difícil de encontrar, se nos lembrarnos que pertence à SLN de Oliveira e Costa e Dias Loureiro, a mesma sociedade que com Daniel Sanches (o homem que começou no SIS no tempo de Dias Loureiro e chegou a ministro da Administração Interna). Oliveira e Costa acumulou as funções de tesoureiro e de secretário de Estado do Orçamento nos tempos de Cavaco Silva, na época ficou famoso pelas acusações de perseguição fiscal que lhe foram dirigidas pelos seus adversários, o mais famoso dos quais foi Nobre Guedes do CDS, um amigo de Portas que tanto incomodou os ministros de Cavaco através do semanário Independente.
A resposta talvez não seja difícil de encontrar, se nos lembrarnos que pertence à SLN de Oliveira e Costa e Dias Loureiro, a mesma sociedade que com Daniel Sanches (o homem que começou no SIS no tempo de Dias Loureiro e chegou a ministro da Administração Interna). Oliveira e Costa acumulou as funções de tesoureiro e de secretário de Estado do Orçamento nos tempos de Cavaco Silva, na época ficou famoso pelas acusações de perseguição fiscal que lhe foram dirigidas pelos seus adversários, o mais famoso dos quais foi Nobre Guedes do CDS, um amigo de Portas que tanto incomodou os ministros de Cavaco através do semanário Independente.
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Se o BPN pertencesse a estas "flores de cheiro" haveria tanta tranquilidade com a situação no BPN? Duvido, mas como estão em causa os banqueiros do PSD e o homem forte do cavaquismo (que antes de chegar à política e a secretário-geral do PSD de Cavaco Silva era um modesto advogado de Coimbra) é o que se vê.
Se o BPN pertencesse a estas "flores de cheiro" haveria tanta tranquilidade com a situação no BPN? Duvido, mas como estão em causa os banqueiros do PSD e o homem forte do cavaquismo (que antes de chegar à política e a secretário-geral do PSD de Cavaco Silva era um modesto advogado de Coimbra) é o que se vê.
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É evidente que uma bronca no BPN poria muita coisa a nu. ( O JUMENTO )
É evidente que uma bronca no BPN poria muita coisa a nu. ( O JUMENTO )
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