Escravatura contemporânea

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Relatório da UNESCO
Escravatura foi abolida oficialmente mas continua a fazer parte da vida contemporânea
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A escravatura foi abolida oficialmente em todo o mundo mas continua a ser um instrumento da vida contemporânea “largamente difundido e profundamente arreigado”, segundo um relatório divulgado pela UNESCO (a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) para no seu sítio da Internet.

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O documento, com 139 páginas, compara e analisa a situação actual e explora diferentes possibilidades de luta contra a escravatura contemporânea.

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Intitulado “Unfinished Business” (“Uma questão pendente”), o relatório constitui a primeira comparação existente entre os sistemas de escravatura do passado e os casos actuais de servidão humana.

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Trata-se de uma obra do investigador britânico Joel Quirk, do Instituto Wilberforce para o Estudo da Escravatura e a Emancipação (WISE), elaborado a pedido do projecto UNESCO “A Rota do Escravo”.

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Nota do Papa Açordas: É uma das maiores chagas do nosso tempo, muitas vezes a par com a prostituição. Há coisas que não acabam por decreto, mas sim, pela educação e cultura. Também Salazar quis, em 1963, acabar com a prostituição, decretando a sua proibição. Mas o que conseguiu foi acabar com a sua assistência médica e sanitária...

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