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Ministro dos Negócios Estrangeiros
Luís Amado garante que crise não afectará projectos como o TGV
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O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu hoje que a crise não vai provocar qualquer abrandamento do investimento público nos grandes projectos comuns a Portugal e Espanha, nomeadamente no comboio de alta de velocidade (TGV). "Não é este o momento de abrandar, não é essa a perspectiva. Pelo contrário", referiu Luís Amado, no final da Reunião Ministerial Luso-Espanhola sobre Cooperação Transfronteiriça, que hoje decorreu em Viana do Castelo.
Luís Amado garante que crise não afectará projectos como o TGV
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O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu hoje que a crise não vai provocar qualquer abrandamento do investimento público nos grandes projectos comuns a Portugal e Espanha, nomeadamente no comboio de alta de velocidade (TGV). "Não é este o momento de abrandar, não é essa a perspectiva. Pelo contrário", referiu Luís Amado, no final da Reunião Ministerial Luso-Espanhola sobre Cooperação Transfronteiriça, que hoje decorreu em Viana do Castelo.
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Segundo Luís Amado, tanto o Governo português como o espanhol estão apostados em reforçar o investimento público em todas as infra-estruturas que se afiguram "fundamentais para gerar mais dinamismo económico nos dois lados da fronteira". O governante especificou que, em tempo de crise, será feito "um grande esforço" nas infra-estruturas de comunicação, como o TGV, que permitirão "desencravar" algumas regiões e gerar "mais condições de desenvolvimento do potencial económico" e criar emprego.
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Uma posição reiterada pelo ministro espanhol de Exteriores, Miguel Angel Moratinos, que sublinhou que, "num momento de grande incerteza e inquietação a nível mundial, é melhor que Espanha e Portugal unam esforços e tenham criatividade e vontade política para avançarem conjuntamente para superar os desafios do século XXI".
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Nota do Papa Açordas: Julgava que estes assuntos de investimentos fossem tratados pelo "ministro JAMÉ" mas, afinal, já deve ter sido baldeado destes assuntos...Triste sina de um pobre ministro, que apenas quis ser simpático para com o seu chefe de fila...
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