Bens deste fundo foram apreendidos
Dias Loureiro e Jorge Coelho accionistas de gestora de um fundo financiado por fraude ao IVA
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Manuel José Dias Loureiro e Jorge Coelho são accionistas da Valor Alternativo, uma sociedade anónima gestora que administra e representa o Fundo de Investimento Imobiliário Valor Alcântara, que foi constituído com imóveis adquiridos com o produto de reembolsos ilícitos de IVA, no montante de 4,5 milhões de euros. A Valor Alternativo e o Fundo Valor Alcântara têm a mesma sede social, em Miraflores, Algés, e os bens deste último já foram apreendidos à ordem de um inquérito em que a Polícia Judiciária e a administração fiscal investigam uma fraude fiscal superior a cem milhões de euros.
Dias Loureiro e Jorge Coelho accionistas de gestora de um fundo financiado por fraude ao IVA
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Manuel José Dias Loureiro e Jorge Coelho são accionistas da Valor Alternativo, uma sociedade anónima gestora que administra e representa o Fundo de Investimento Imobiliário Valor Alcântara, que foi constituído com imóveis adquiridos com o produto de reembolsos ilícitos de IVA, no montante de 4,5 milhões de euros. A Valor Alternativo e o Fundo Valor Alcântara têm a mesma sede social, em Miraflores, Algés, e os bens deste último já foram apreendidos à ordem de um inquérito em que a Polícia Judiciária e a administração fiscal investigam uma fraude fiscal superior a cem milhões de euros.
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O fundo de investimento foi constituído por três participantes, alegadamente envolvidos num esquema de fraude fiscal do sector das sucatas que tem como objectivo exigir do Estado a devolução indevida de montantes de IVA.
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Dias Loureiro, actual Conselheiro de Estado e ex-administrador de empresas no grupo Banco Português de Negócios, possui 30,5 por cento do capital da sociedade, através da DL Gestão e Consultores e Jorge Coelho, ex-dirigente do PS e ex-ministro, detém 7,5 por cento através da Congetmark. O accionista maioritário da Valor Alternativo é Rui Vilas, com 62 por cento. Vilas trabalhou na Fincor, a corretora que criou o Banco Insular em cabo Verde e que foi comprada no início da década pelo Banco Português de Negócios.
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Nota do Papa Açordas: Então o sr.Dias Loureiro tem 30,5 % de uma empresa e não sabe o que ela faz? Ou tem dinheiro fácil ou está "choné"... Era mesmo por isto que o "centrão" não queria mexer na encrenca, pois quanto mais se mexe na merda, mais ela cheira...
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1 comentário:
Compadre
Tadinhas das criaturas. Inocentes como anjos e sempre ao serviço do País. Os portuga são uns invejosos. Imagine o Compadre que até querem que o vencimento mínimo chegue aos 500 euros.Um desaforo!...
Abraço
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