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Banco central mais modesto do que congénere do Reino Unido
BCE corta juros em meio ponto para 3,25 por cento
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O Banco Central Europeu baixou a sua principal taxa de juro em meio ponto percentual, para 3,25 por cento, uma intervenção menos agressiva do que a decisão do seu congénere do Reino Unido que aprovou um corte de 1,5 pontos percentuais, para três por cento – o nível mais baixo desde 1950.
BCE corta juros em meio ponto para 3,25 por cento
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O Banco Central Europeu baixou a sua principal taxa de juro em meio ponto percentual, para 3,25 por cento, uma intervenção menos agressiva do que a decisão do seu congénere do Reino Unido que aprovou um corte de 1,5 pontos percentuais, para três por cento – o nível mais baixo desde 1950.
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A principal preocupação dos bancos centrais de todo o mundo desenvolvido é conter a queda acentuada das suas economias, fortemente afectadas pelos efeitos da crise financeira que gerou a falência e a pré-falência de vários bancos e seguradoras, quer nos EUA, quer na Europa.
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Apenas a intervenção conjunta de governos e de autoridades monetárias dos dois lados do Atlântico evitou que muitas destas instituições fechassem as portas, à custa da injecção de quantidades massivas de fundos de emergência.
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Na primeira baixa dos juros na Zona Euro, a 8 de Outubro, as taxas euribor inverteram a tendência altista que se verificava na altura, devido ao risco elevado das operações de empréstimos interbancos. Nas últimas 20 sessões, as taxas euribor dos vários prazos caíram consecutivamente até ao valor de hoje do indexante a três meses, que se fixou nos 4,592 por cento. A taxa a seis meses, que é a mais utilizada nos empréstimos à habitação, baixou igualmente para os 4,651 por cento e a de 12 meses para 4,701 por cento.
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Nota do Papa Açordas: Vai ser inevitável: o BCE terá que cortar ainda mais, se quiser acompanhar os bancos directores inglês e americano. As taxas euribor, com este novo corte, vão baixar mas, os consumidores só sentirão na carteira a partir do próximo mês.
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1 comentário:
Entre o corte e o efeito, o tempo opera o seu lento trânsito da política económica até aos bolsos.
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