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Nos últimos dias houve uma corrida aos depósitos no Banco Privado
Governo prepara-se para deixar cair o Banco Privado Português
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O Governo não vai apoiar financeiramente o Banco Privado Português (BPP), preparando-se para deixar cair a instituição. Uma dificuldade que se soma à provável recusa do Banco de Portugal (BdP) ao pedido feito pelo BPP para um aval do Estado no valor de 750 milhões de euros.
Nos últimos dias houve uma corrida aos depósitos no Banco Privado
Governo prepara-se para deixar cair o Banco Privado Português
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O Governo não vai apoiar financeiramente o Banco Privado Português (BPP), preparando-se para deixar cair a instituição. Uma dificuldade que se soma à provável recusa do Banco de Portugal (BdP) ao pedido feito pelo BPP para um aval do Estado no valor de 750 milhões de euros.
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Nesta situação, a única solução para evitar a falência do banco liderado por João Rendeiro é a de que, ao abrigo do regime geral que regula o sector, se avance para um plano de recuperação e saneamento junto do Banco de Portugal (BdP).
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Ontem, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, já veio dizer, em declarações ao Jornal de Negócios, que a falência do BPP não provoca risco sistémico (ou seja, de propagação ao resto do sector), dando a entender que está fora de hipótese o banco ser nacionalizado como aconteceu com o Banco Português de Negócios (o BPP não é um banco comercial e não é "um caso de polícia"). O Governo também não estará disposto a injectar fundos na gestora de fortunas de forma a evitar a criação de um precedente que poderia ser usado, caso uma empresa de outro sector também declarasse falência. Por outro lado, não encontra justificação para nacionalizar prejuízos, quando os lucros são privatizados.
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Nota do Papa Açordas: O BPP é um banco muito elitista. Só quem tinha muito dinheiro, qualquer que fosse a brancura ou a sujidade, é que tinha entrada no banco. O resto, a "escumalha", não tinha cabimento...
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1 comentário:
bem vistas as coisas, não é à toa que os clientes foram resgatar os seus fundos nos últimos tempos...
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