quinta-feira, 3 de julho de 2008

Cardiologia: se invertermos a lista, somos dos primeiros...

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Manuel Carrageta aponta listas de espera como ponto fraco
Portugal no fim de lista europeia sobre cuidados de saúde em cardiologia

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O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia reconheceu hoje que o acesso e a reabilitação são os "pontos fracos" desta área em Portugal, os quais contribuíram para uma das últimas posições no Índice Europeu do Consumidor sobre o Coração.
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Portugal foi classificado no 22.º lugar do Novo Índice Europeu do Consumidor sobre o Coração, lançado hoje em Bruxelas, e que lista 29 países.
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O Luxemburgo lidera este índice, sendo seguido pela França, a Noruega e a Suíça.
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De acordo com o director de Pesquisa para o Índice sobre o Coração, Arne Björnberg, "o sistema dos cuidados de saúde português parece estar a lutar contra problemas de acesso. É provável que um melhor acesso a cuidados de elevada qualidade poderia baixar consideravelmente a taxa de mortalidade da doença cardíaca no Mediterrâneo".
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Em declarações à Agência Lusa, Manuel Carrageta disse que o acesso, nomeadamente os tempos de espera demasiado prolongados, são um "ponto fraco" na cardiologia portuguesa.
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Notas do Papa Açordas: Se, para diminuir o insucesso escolar, o governo dá ordens para não "chumbar" os alunos, e manda fazer testes, em que apenas se exige saber ler e escrever, para haver sucesso em Cardiologia, o governo devia de proibir os enfartes e outros, ou inverter a lista de classificações...
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