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Os indicadores de clima e de actividade económicas voltaram a degradar-se em Maio e em Junho, fruto das expectativas de abrandamento renovado do investimento, do consumo, das exportações e das importações.
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Na avaliação mensal qualitativa realizada pelo Instituto Nacional de Estatística, o clima económico arrefeceu acentuadamente em Junho, recuando para 0,5 por cento, contra 0,9 por cento em Maio.
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Idêntica tendência foi observada no indicador de actividade económica, agora relativo a Maio, que baixou seis décimas de ponto percentual, para 1,4 por cento, face ao mês anterior. Essa quebra é atribuída ao consumo privado, tanto no consumo corrente como no duradouro, e ao investimento, cujo indicador agravou-se para menos 1,8 por cento, contra menos meio por cento em Abril.
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Do lado da oferta, o INE identificou um menor dinamismo nos três sectores: serviços, indústria e comércio. A confiança dos consumidores é outra das variáveis analisadas pelos técnicos do INE e nesse mês de Maio o indicador caiu para o seu pior valor dos últimos trimestres, menos 44,8 por cento.
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Notas do Papa Açordas: O prazo de validade deste governo acabou. Não vale a pena estar a dar balões de oxigénio, Agora, até nem o INEM lhe consegue valer...é só a piorar...Paz à sua alma...
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