Fundo revê em baixa crescimento para um por cento no próximo ano
FMI garante que principais problemas da economia portuguesa são domésticos
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FMI garante que principais problemas da economia portuguesa são domésticos
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O FMI demonstra preocupação com os níveis de endividamento das famílias, do Estado e das empresasA crise internacional não é a principal causa para o ritmo de crescimento lento que Portugal irá continuar a apresentar durante este ano e o próximo, alerta o Fundo Monetário Internacional (FMI).
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"A deterioração do ambiente económico global está a limitar a retoma portuguesa, mas os problemas fundamentais da economia são domésticos: défice externo e público elevados, endividamento muito alto das famílias, empresas e Estado e um substancial diferencial de competitividade", lê-se num documento publicado ontem.
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O FMI afasta, deste modo, a tese que tem vindo a ser defendida, nomeadamente pelo Governo, de que o abrandamento económico apenas é provocado pela conjuntura internacional. A instituição liderada por Dominique Strauss-Kahn aproveita até para alertar para o perigo de considerar as condições externas "como uma razão para recorrer a receitas fáceis". Pelo contrário, diz o Fundo na análise preliminar a Portugal realizada no âmbito da "consulta do artigo IV", é necessário que "todos os sectores façam um ajustamento e poupem mais", para que se possa corrigir o facto de "Portugal estar a viver acima das suas possibilidades há muitos anos". Esta entidade, conhecida pelas suas estratégias de austeridade orçamental e liberalização da economia, aconselha, por isso, a "continuar a consolidação orçamental", "garantir a saúde do sistema financeiro" e "melhorar a competitividade".
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Notas do Papa Açordas: O F.M.I. apenas nos vem dar razão, quando diz que os principais problemas da crise são internos. Nós sempre o temos afirmado, e acusado Sócrates e o governo de não saber gerir este país.
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1 comentário:
E as Camaras com as suas megalomanias também entram neste prcesso, e de que maneira !
Atentem em Viana do Castelo!
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