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Guerra
Ultramar: associação estima que existam 200 ex-combatentes sem-abrigo
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A Associação de Combatentes do Ultramar Português (ACUP) estima que existam duas centenas de antigos militares a viver nas ruas e a travar todos os dias a sua derradeira batalha: a da sobrevivência.
Ultramar: associação estima que existam 200 ex-combatentes sem-abrigo
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A Associação de Combatentes do Ultramar Português (ACUP) estima que existam duas centenas de antigos militares a viver nas ruas e a travar todos os dias a sua derradeira batalha: a da sobrevivência.
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"A nossa luta é conseguir que os mais desamparados tenham um abrigo e afecto no final das suas vidas", disse à Lusa o presidente da ACUP, José Nunes, durante uma visita ao centro de reinserção social da Comunidade Vida e Paz em Sobral de Monte Agraço, onde estão 15 antigos combatentes em Ultramar que foram retirados das ruas.
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José Nunes defendeu a criação de estruturas de apoio social e de lazer para os antigos combatentes, principalmente os "mais desprotegidos e abandonados socialmente", com idades entre os 58 e 65 anos.
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"Depois da recuperação eles não têm para onde ir e voltam para a lama", frisou, adiantando que há antigos militares que "morrem abandonados e, por vezes, nem têm uma peça de roupa para levar para a sua sepultura".
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O presidente da associação apelou ao Governo para que crie uma unidade de apoio a estes centros de recuperação ou então que peça aos Centros Distritais de Segurança Social para que façam cumprir os protocolos que estabelecem anualmente com as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) para que uma percentagem das vagas, a que tem direito, seja destinada a estes casos.
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Notas do Papa Açordas: O governo devia de apoiar mais as IPSS para que estas instituições possam dar um maior apoio aos ex-combatentes, que bem merecem um resto de vida com dignidade.
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2 comentários:
VERGONHA NACIONAL!! mais uma!
M
E o Sr Laurentino Dias quer o mundial de futebol em Portugal. Tenham vergonha e olhem por esses homens que em novos deram tudo em nome de Portugal e agora vivem como animais. E aqueles que dizem que tivessem juizo que meditem.
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