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Novas regras de aposentação, analisadas pelo Banco de Portugal
Funcionários públicos podem perder até 18 por cento do valor da reforma
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O Estatuto de Aposentação dos funcionários públicos aproxima ao longo de dez anos as regras de aposentação entre público e privado. Os funcionários públicos podem perder até 18 por cento do valor da sua reforma com as novas regras de aposentação, de acordo com um estudo feito por economistas publicado no boletim económico de Verão do Banco de Portugal.
Funcionários públicos podem perder até 18 por cento do valor da reforma
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O Estatuto de Aposentação dos funcionários públicos aproxima ao longo de dez anos as regras de aposentação entre público e privado. Os funcionários públicos podem perder até 18 por cento do valor da sua reforma com as novas regras de aposentação, de acordo com um estudo feito por economistas publicado no boletim económico de Verão do Banco de Portugal.
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Na análise "Impacto das Recentes Alterações ao Estatuto da Aposentação", Maria Manuel Campos e Manuel Pereira concluem que "considerando o efeito conjunto de todas as alterações às fórmulas de cálculo e às condições de aposentação, verifica-se uma diminuição da pensão inicial média" no período em análise (até 2050).
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O gráfico publicado sobre o impacto relativo da reforma legislativa na pensão inicial média mostra que essa redução da pensão pode atingir os 18 por cento face ao previsto antes da entrada em vigor da reforma da segurança social de 2006.
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A diminuição da pensão aumenta progressivamente à medida que o ano de aposentação se afasta de 2005 e atinge o seu pico em 2032, o que significa que quanto mais tarde um funcionário público se reformar, maior será a redução verificada no rendimento do pensionista (casos referem-se a reformas por inteiro).
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Notas do Papa Açordas: Deste governo esperamos todas as malfeitorias contra os funcionários públicos... Pior do que este tem feito, não deve ser possível...Mas, atenção às eleições legislativas!!!...
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