Castelo Branco - Referente a exame feito há sete anos
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O pedido de pagamento de uma factura de 1,75 euros, referente a um exame feito há sete anos, deixou revoltados os familiares de um utente do Hospital de Castelo Branco já falecido. A instituição justifica a cobrança com a necessidade de reaver as dívidas de 30 mil pacientes.
O pedido de pagamento de uma factura de 1,75 euros, referente a um exame feito há sete anos, deixou revoltados os familiares de um utente do Hospital de Castelo Branco já falecido. A instituição justifica a cobrança com a necessidade de reaver as dívidas de 30 mil pacientes.
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'Deviam querer que o meu pai saísse do cemitério para ir pagar', queixa-se a filha de António Rodrigues, que ontem saldou a dívida, referente a um exame radiológico, através de um vale postal, tendo gasto 4,60 euros.
'Deviam querer que o meu pai saísse do cemitério para ir pagar', queixa-se a filha de António Rodrigues, que ontem saldou a dívida, referente a um exame radiológico, através de um vale postal, tendo gasto 4,60 euros.
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O homem esteve internado no Amato Lusitano em 2001 e faleceu em 2004, com 100 anos. Cecília Rodrigues considera 'ofensiva' a cobrança, assegurando que o pai 'estava isento' do pagamento de taxas.
O homem esteve internado no Amato Lusitano em 2001 e faleceu em 2004, com 100 anos. Cecília Rodrigues considera 'ofensiva' a cobrança, assegurando que o pai 'estava isento' do pagamento de taxas.
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O Hospital tenta recuperar dívidas acumuladas desde 2000, no valor de 545 mil euros, referentes a 30 mil utentes. Segundo Sanches Pires, presidente do conselho de administração, a instituição contratualizou a recuperação dos créditos com uma empresa e garante que não está a exigir, mas a apelar 'ao bom senso e à consciência' dos devedores, pois as facturas com mais de três anos já prescreveram.
O Hospital tenta recuperar dívidas acumuladas desde 2000, no valor de 545 mil euros, referentes a 30 mil utentes. Segundo Sanches Pires, presidente do conselho de administração, a instituição contratualizou a recuperação dos créditos com uma empresa e garante que não está a exigir, mas a apelar 'ao bom senso e à consciência' dos devedores, pois as facturas com mais de três anos já prescreveram.
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'Compreendemos que seja complicado, sobretudo para os familiares de utentes já falecidos, sem o conhecimento do Hospital, mas este era um problema que tínhamos que resolver', conclui Sanches Pires. (Correio da Manhã)
'Compreendemos que seja complicado, sobretudo para os familiares de utentes já falecidos, sem o conhecimento do Hospital, mas este era um problema que tínhamos que resolver', conclui Sanches Pires. (Correio da Manhã)
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Nota do Papa Açordas: E o devedor não teria morrido em consequência desse episódio? Os hospitais do Estado estão cheios de boys e girls, e deixam passar estas cenas, que apenas servem para gáudio da imprensa? Tenham vergonha!
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1 comentário:
Situação normal. Nada a assinalar.
Saudações do marreta.
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