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Pediatria. ~
Pediatria. ~
Junta da Extremadura já foi contactada
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Perante o que adjectivam de "falta de respostas de Portugal", os municípios de Elvas e Campo Maior querem que as crianças dos seus concelhos passem a ter acesso à pediatria do Hospital Infanta Cristina, em Badajoz, como forma de evitar deslocações a Portalegre e Évora (60 e 100 quilómetros, respectivamente).
Perante o que adjectivam de "falta de respostas de Portugal", os municípios de Elvas e Campo Maior querem que as crianças dos seus concelhos passem a ter acesso à pediatria do Hospital Infanta Cristina, em Badajoz, como forma de evitar deslocações a Portalegre e Évora (60 e 100 quilómetros, respectivamente).
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Os autarcas já enviaram uma petição à Junta da Extremadura espanhola, onde pedem que o convénio celebrado há dois anos, que permite às portuguesas irem ter os filhos a Espanha seja alargado à especialidade pediátrica, sobretudo no que respeita aos serviços de otorrinolaringologia e cirurgia.
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O presidente da Câmara de Elvas, o socialista Rondão de Almeida, acusa o Governo português de ter faltado à palavra dada aquando do encerramento da Maternidade Mariana Martins. "Ficou estabelecido que seria assinado um acordo com o Hospital Infanta Cristina para dar assistência a todas as crianças dos concelhos da raia. Não aceitamos que uma criança que necessita de assistência tenha de fazer mais de 100 quilómetros, tendo a especialidade aqui ao lado", diz o autarca, que pretende agora aproveitar a recém criada "euroregião", que envolve vários concelhos do Alentejo e da vizinha Extremadura, para alcançar "um estatuto especial nos diversos serviços".
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Segundo apurou o DN, os responsáveis espanhóis admitem "estudar" a proposta, lembrando que qualquer criança portuguesa "será atendida normalmente"nas urgências de badajoz. Contudo, contactada pelo DN, a Administração Regional de Saúde do Alentejo diz não haver necessidade de recorrer à pediatria em Espanha, porque "Évora não tem lista de espera".(Diário de Notícias)
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Nota do Papa Açordas: O governo devia de facilitar às pessoas que vivem perto da fronteira o acesso aos cuidados médicos de saúde espanhóis. Poupava-se nos transportes. nos tempos de espera e, as consultas seriam mais baratas. É só fazer contas...como dizia o Guterres...
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