domingo, 17 de agosto de 2008

Jardim quer novo partido

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Líder do PSD-Madeira acusa partidos de “rame-rame”
Alberto João Jardim defende novo partido para fazer oposição a sério e mudar Portugal

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O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, defendeu hoje, no Porto Santo, a criação de um novo partido que faça oposição a sério no país, contribuindo para mudar o país e descentralizar o poder em Portugal.
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Em declarações à Lusa e ao “Jornal da Madeira” num dos pontos do habitual passeio que faz no areal do Porto Santo durante as férias, Jardim concretizou a ideia do movimento descentralizador que sustentou na noite passada durante o comício que marca a “rentrée” política do PSD-M, no centro da cidade da Ilha Dourada.
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“A ideia que eu tenho é esta: se os partidos políticos continuarem neste ‘rame-rame’, nesta monotonia, nesta falta de imaginação, nesta demissão, que é o que se passa com os partidos políticos à excepção do Partido Comunista, e o PS se for entronizando como uma espécie de União Nacional do Regime, há que fazer um novo partido”, argumentou.
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O líder madeirense designa este projecto de Partido Social Federalista, explicando que representaria “um partido ao centro, com base nos grandes princípios de justiça distributiva da doutrina social da Igreja Católica e que simultaneamente descentraliza o poder para que os recursos não fiquem todos em Lisboa”.
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Nota do Papa Açordas:Jardim , de vez em quando, delicia-nos com estas propostas. Não é precisa criar novos partidos para vencer Sócrates, é apenas necessário que os actuais partidos da oposição façam uma oposição eficaz e se credibilizem perante a opinião pública. É isso que não tem acontecido...
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3 comentários:

Anónimo disse...

Bem,que os partidos políticos estão moribundos pelo descrédito, não era preciso vir recado da Madeira... Se este novo PSF (?)limpasse o cemitério dos elefantes oportunistas, talvez alguém acreditasse. A pergunta que se coloca é: Quem é o cabecilha?
M

SILÊNCIO CULPADO disse...

Papa Açordas
O pior é que se já poucos acreditam nos partidos existentes, os eventuais partidos que se adivinham também não merecem mais credibilidade a avaliar pelos nomes que provavelmente os irão encabeçar.

Abraço

Anónimo disse...

Oh, Compadre! Mais partidos? Olhe, os que há, todos juntos, não formam sequer um em condições. São todos uns panascas, só querem é tacho...
Fogo na peça!