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O comunicado do governo em que divulgava aquilo que agora percebemos que era a primeira fase da remodelação governamental justificava as mudanças com motivos pessoais. Teríamos que concluir que os ministros de Sócrates são perfeitos, só abandonam o governo por motivos pessoais, como já tinha sucedido com Freitas do Amaral que teve que ser operado.
O comunicado do governo em que divulgava aquilo que agora percebemos que era a primeira fase da remodelação governamental justificava as mudanças com motivos pessoais. Teríamos que concluir que os ministros de Sócrates são perfeitos, só abandonam o governo por motivos pessoais, como já tinha sucedido com Freitas do Amaral que teve que ser operado.
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Mas desta vez a mentira oficial durou pouco, bastou um dia para que os motivos pessoais fossem esquecidos e Sócrates assumisse as mudanças por razões que se prendem mais com o seu futuro político do que com supostos problemas pessoais dos governantes.
Mas desta vez a mentira oficial durou pouco, bastou um dia para que os motivos pessoais fossem esquecidos e Sócrates assumisse as mudanças por razões que se prendem mais com o seu futuro político do que com supostos problemas pessoais dos governantes.
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Só não se entende porque razão Sócrates não teve a coragem de assumir que a remodelação tinha razões políticas e se escudou atrás de falsos problemas pessoais. (O JUMENTO)
-Só não se entende porque razão Sócrates não teve a coragem de assumir que a remodelação tinha razões políticas e se escudou atrás de falsos problemas pessoais. (O JUMENTO)
Nota do Papa Açordas: Pela boca morre o peixe, e é verdade. Mas, não se preocupem, tratou-se, simplesmente, de mais uma mentira do primeiro-ministro...
3 comentários:
Tá bem foi uma mentira mas por motivos pessoais...
A questão das remodelações é sempre complicada e é daquelas em que se é preso por ter cão e por não se ter.
Penso, todavia, que as explicações podiam ter sido melhores e resultariam melhor se estas saídas fossem enquadradas num movimento reformista mais abrangente.
Por mim, Maria de Lurdes Rodrigues (mas não por algumas das razões que aí andam na praça pública), Mário Lino (pela incoerência), Manuel Pinho (pela incompetência), Nunes Correia (pela invisibilidade) e, entre os secretários de Estado, João Figueiredo (pela arrigância) eram bem marchados.
Arrogância e não "arrigãncia".
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