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Pagamento de verbas cobradas a menos vai ser negociado com cada cliente
CGD já repôs o dinheiro retirado das contas para acertar erro no crédito bonificado
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A Caixa Geral de Depósitos já repôs, nas contas dos seus clientes, as verbas retiradas para compensar um erro nas bonificações de crédito. As famílias com crédito bonificado andaram, mais de um ano, a pagar menos juros do que aqueles que efectivamente deveriam ter pago, alegadamente por um erro de interpretação relacionado o cálculo da bonificação a suportar pelo Estado/rendimento das famílias.
CGD já repôs o dinheiro retirado das contas para acertar erro no crédito bonificado
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A Caixa Geral de Depósitos já repôs, nas contas dos seus clientes, as verbas retiradas para compensar um erro nas bonificações de crédito. As famílias com crédito bonificado andaram, mais de um ano, a pagar menos juros do que aqueles que efectivamente deveriam ter pago, alegadamente por um erro de interpretação relacionado o cálculo da bonificação a suportar pelo Estado/rendimento das famílias.
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A CGD enviou uma carta a avisar que ia proceder à correcção dos valores, de uma assentada, o que efectivamente fez, deixando muitas contas dos clientes a descoberto e inclusive com saldos negativos.
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Muitos clientes queixam-me de ter recebido a carta do banco já depois das suas contas terem sido “rapadas”.
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A CGD já repôs os saldos, o que deixa a Deco, associação de defesa dos consumidores satisfeita, que espera que agora a situação de negociação decorra com normalidade e sem qualquer prejuízo para os clientes, que não tiveram responsabilidade na situação criada.
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A DECO, que tinha recebido cerca de meia centena de queixas sobre esta situação, vai disponibilizar na Internet uma minuta ajudar os consumidores no processo de negociação com a CGD.
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Nota do Papa Açordas: Não há dúvida que a CGD é como o (des)governo: forte para com os fracos e fraca para com os poderosos (veja-se o caso Manuel Fino). Além disso, é insensível para com os seus clientes, sacando-lhes a "massa" de um erro ocasionado pelos seus funcionários, de uma só penada... Mas, não é só este caso a sujar a imagem da CGD, é também o facto de "sacarem" aos clientes que não têm um determinado movimento, uma importância para manutenção de conta. Veja-se o meu caso. Como tenho um empréstimo para habitação, sou obrigado a ter conta. Conta esta, que não interessa, porque a CGD não tem a dinâmica de um banco comercial. Assim, três-quatro dias antes do prazo de pagamento, faço a devida transferência para a conta da CGD, mas sou penalizado por trimestre em 13,oo € para despesas de manutenção. Já perguntei na Caixa se posso acabar com a conta e pagar mensalmente ao balcão, mas deram-me um rotundo não. Vou continuar a ser roubado...
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2 comentários:
Só posso lamentar esta situação, o artigo diz que os valores já foram repostos pela CGD. Eu sou certamente um dos lesados e a minha conta não foi reposta. Seja feita justiça que já é tempo. Não só ir ao bolso é roubo.Haja dignidade dos envolvidos e assumam os erros, ou acham que o zé povinho vai pagar as favas mais uma vez, e ficar de bico calado... estão muito enganados.
O que vale é que neste país toda a gente sabe do que fala. Talvez a nossa dependência energética fosse menor se se apagassem os iluminados que por aqui andam. (em blogues, em jornais, em telejornais e afins !!)
O erro não é da CGD, há casos em todos os bancos onde há créditos bonificados. A culpa é do nosso querido Simplex, que alterou procedimentos para cáculo e atribuição de bonificações desde 1 de Agosto de 2007.
Infelizmente tambem ninguem diz que as situações inversas aconteceram, ou seja quem pagou a mais, agora ficou com mais dinheiro porque o mesmo foi devolvido.
Enfim...
Já sabemos que vivemos numa sociedade cada vez mais injusta para com o seu próximo (seja individuo, seja empresa), mas quem dá o primeiro passo para inverter a tendência ?
Ao menos haja rigor.
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