Matosinhos: Jovem aguarda julgamento em liberdade
Matou varredor na rua e fugiu
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O condutor, que em Maio do ano passado atropelou mortalmente um varredor no passeio junto ao Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, será em breve julgado no tribunal daquela cidade, para onde o caso foi recentemente encaminhado.
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Fernando Teixeira, 19 anos, que após uma noite de copos na discoteca Estado Novo, conduziu o carro a alta velocidade, é acusado de homicídio por negligência, condução perigosa, ofensa à integridade física e omissão de auxílio. Face aos crimes, poderia ser condenado a mais de cinco anos de prisão, mas o MP defende que a pena não deve ser superior, já que o jovem não tinha antecedentes e confessou. Será por isso julgado por um tribunal singular que não poderá decretar mais de cinco anos de prisão.
Fernando Teixeira, 19 anos, que após uma noite de copos na discoteca Estado Novo, conduziu o carro a alta velocidade, é acusado de homicídio por negligência, condução perigosa, ofensa à integridade física e omissão de auxílio. Face aos crimes, poderia ser condenado a mais de cinco anos de prisão, mas o MP defende que a pena não deve ser superior, já que o jovem não tinha antecedentes e confessou. Será por isso julgado por um tribunal singular que não poderá decretar mais de cinco anos de prisão.
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O MP acusa ainda o tio de Fernando, Ricardo Martins, de 28 anos, que também seguia no carro, por falsidade de testemunho. Contou às autoridades que não tinha estado com o sobrinho.
O MP acusa ainda o tio de Fernando, Ricardo Martins, de 28 anos, que também seguia no carro, por falsidade de testemunho. Contou às autoridades que não tinha estado com o sobrinho.
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Após o choque violento, Fernando fugiu e embateu noutro carro. Apresentou-se à PSP horas depois com a advogada que defende os dois arguidos, Ana Espírito Santo. O novo Código Penal ofereceu-lhe uma escapatória. Entregou-se e anulou o perigo de fuga aguardando o julgamento em liberdade.
Após o choque violento, Fernando fugiu e embateu noutro carro. Apresentou-se à PSP horas depois com a advogada que defende os dois arguidos, Ana Espírito Santo. O novo Código Penal ofereceu-lhe uma escapatória. Entregou-se e anulou o perigo de fuga aguardando o julgamento em liberdade.
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Tudo ocorreu pelas 06h30. O jovem alcoolizado, servente da construção civil, perdeu o controlo do carro, despistou-se e galgou o passeio. Atingiu José Ribeiro que empurrava o carrinho do lixo e dois colegas. O carrinho foi projectado alguns metros e José ficou deitado em agonia com ferimentos graves. Morreu pouco depois. Os dois colegas de José também ficaram feridos. (Correio da Manhã)
Tudo ocorreu pelas 06h30. O jovem alcoolizado, servente da construção civil, perdeu o controlo do carro, despistou-se e galgou o passeio. Atingiu José Ribeiro que empurrava o carrinho do lixo e dois colegas. O carrinho foi projectado alguns metros e José ficou deitado em agonia com ferimentos graves. Morreu pouco depois. Os dois colegas de José também ficaram feridos. (Correio da Manhã)
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Nota do Papa Açordas: Não há dúvida que somos um país de brandos costumes. O condutor, alcoolizado, mata um pobre cidadão, com mulher, 3 filhos e um neto a seu cargo, não presta auxílio e, além de não ser preso, não pode apanhar uma pena de mais de cinco anos... Vale a pena ser criminoso em Portugal!...
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