Educação
Sindicatos de professores exigem "propostas concretas" do Governo sobre estatuto da carreira até ao fim do mês
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Os sindicatos de professores exigem "propostas concretas" do Governo até ao final do mês que permitam resolver o "impasse" das negociações para a revisão do estatuto da carreira, acusando a tutela de introduzir apenas "alguns acertos".
Sindicatos de professores exigem "propostas concretas" do Governo sobre estatuto da carreira até ao fim do mês
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Os sindicatos de professores exigem "propostas concretas" do Governo até ao final do mês que permitam resolver o "impasse" das negociações para a revisão do estatuto da carreira, acusando a tutela de introduzir apenas "alguns acertos".
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A Plataforma Sindical de Professores, reunida ontem, considerou que "o actual impasse que se verifica no processo negocial resulta, fundamentalmente, da não apresentação de propostas concretas por parte do Ministério da Educação", considerando ainda que a tutela "não está interessada em alterar os aspectos essenciais do actual Estatuto da Carreira Docente, mas apenas em introduzir alguns acertos".
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"A Plataforma [que reúne os sindicatos do sector] considera indispensável que o ME apresente, até final do corrente mês de Março, propostas concretas sobre as matérias em revisão", segundo um comunicado.
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Questionado pela Lusa sobre as consequências da não apresentação de "propostas concretas" por parte do Governo, o porta-voz da plataforma afirmou que os sindicatos "vão orientar para o primeiro-ministro e para a ministra da Educação a responsabilidade política por não ter sido desenvolvido um verdadeiro processo negocial".
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"Sentir-nos-emos ainda perfeitamente à vontade para, na auscultação aos professores [de 20 a 24 de Abril], propormos determinado tipo de formas de luta que serão muito mais fortes do que se houvesse uma negociação com uma convergência no horizonte", afirmou Mário Nogueira.
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Nota do Papa Açordas: Este (des)governo, tudo tem feito para piorar a educação em Portugal. Ainda não vimos uma medida concreta e honesta que fosse, ser apresentada pela equipa ministerial. Tudo medidas ditatoriais e sem nexo. Com o ano lectivo quase a terminar, vai ficar na história como mais um ano perdido, e existe um culpado... o sr.primeiro-ministro...É o ESTADO NOVO em pleno!...
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