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Primeiro-ministro votou na Covilhã e garantiu que PS é partido unido e aberto
Crise financeira internacional atingiu país “severamente”, admite Sócrates
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Crise financeira internacional atingiu país “severamente”, admite Sócrates
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O primeiro-ministro admitiu hoje que a crise financeira internacional atingiu com força a economia portuguesa. José Sócrates falou na Covilhã, depois de ter votado na secção local para as directas do PS.
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"Portugal está a sofrer o impacto da crise financeira internacional, que nos atingiu severamente no quarto trimestre de 2008, como atingiu toda a Europa", referiu, ao ser confrontado pelos jornalistas com os dados divulgados sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
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Segundo dados do INE, a economia portuguesa recuou dois por cento no quarto trimestre de 2008, face aos três meses anteriores, completando dois trimestres de quedas e terminando o ano em recessão técnica. Para Sócrates, o momento "exige que os governos respondam com acção".
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O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, defendeu sexta-feira que as medidas que o governo tem em curso em defesa do emprego têm de ser usadas com "mais intensidade". Questionado sobre se vai rever as medidas, Sócrates disse que "não".
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Nota do Papa Açordas: Este Sócrates é demais. Então quando a crise internacional entrou, não tínhamos já a crise nacional, criada pelo sr. Sócrates? Tínhamos, e estava bem instalada entre os portugueses. Esperamos que os eleitores, na altura do voto, se lembrem bem disso e apliquem o respectivo correctivo...
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1 comentário:
Há tipos com sorte, até a crise internacional lhe veio a calhar. Como dizia alguém, a melhor maneira de ultrapassar uma crise é com outra crise. As coisa correm mal, é a puta da conjuntura! Se um dia, as coisas vierem a correr menos mal, o mérito será deles! Francamente, começo a acreditar qu não precisamos de governo para nada!
Um abraço anarca
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