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Apreendidos quase 300 ovinos e caprinos
Algarve: ASAE detém sete pessoas por abate clandestino de animais
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Algarve: ASAE detém sete pessoas por abate clandestino de animais
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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) deteve ontem sete pessoas e apreendeu 290 animais em Messines, no Algarve, na sequência de uma operação de combate ao abate clandestino para consumo humano.
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A operação levada a cabo ontem foi o resultado de um mês de investigação e de vigilância na zona de S. Bartolomeu de Messines. No momento da intervenção, a autoridade verificou que estavam a ser abatidos vários caprinos e ovinos com destino ao consumo público.
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“Foi ainda apreendido diverso material como facas, afiadores, peles e ainda três viaturas que estavam a ser utilizadas para o transporte de animais”, lê-se num comunicado emitido pela ASAE. Tanto os detidos como o material apreendido, no valor de 18.785 euros, foram presentes ao Tribunal de Silves, por se tratar de um crime público.
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Nota dlo Papa Açordas: Quando entrámos na CEE, uma das exigências que nos fizeram, foi acabar com os matadouros municipais e construir um regional, de raiz. Oque foi feito,e mal, tendo a mesma ASAE mandado o encerrar há cerca de um ano. Assim, neste momento, a hipótese de abater gado é só no Matadouro de Beja. Os nossos vizinhos espanhóis souberam negociar, tendo ficado com os Matadouros Municipais, remodelando-os. Por isso, não nos admiramos que, casos destes, aconteçam ou venham a acontecer no futuro. A única saída, será a construção de dois médios matadouros na Região do Algarve, um no Barlavento e o outro no Sotavento.
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3 comentários:
Legislar até se legisla, o problema é não se dar meios para permitir o cumprir da lei.
Sempre tivemos a mania das grandezas. Os espanhois dialogam e chegam a soluções de compromisso. Nós gastamos dinheiro sem o ter, a construir para destruir:
"Quando entrámos na CEE, uma das exigências que nos fizeram, foi acabar com os matadouros municipais e construir um regional, de raiz. O que foi feito,e mal, tendo a mesma ASAE mandado encerrá-lo há cerca de um ano."
Os matadouros tornaram-se num negócio da China. O de Beja foi agora comprado por um conterrâneo meu que já tem mais não sei quantos. No sábado matámos um porco aqui em casa, comemos a chacholada, bebemos o vinho, enchemos a arca e ninguém pronunciou o nome da ASAE.
A ASAE tem meia dúzia de anos, as nossas matanças têm séculos.
Um abraço anti-ASAE.
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