quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

BPN - "Caso de polícia", diz administrador Rui Pedras

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Audição na comissão de inquérito à nacionalização do banco
Administrador culpa auditores e ROC na fraude do BPN

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O administrador do BPN Rui Pedras, que transitou da administração de Miguel Cadilhe para a actual administração de Francisco Bandeira, disse ontem na comissão de inquérito à nacionalização do banco que várias entidades, entre elas auditores e revisores oficiais de contas (ROC), falharam na detecção da "megafraude" do BPN.
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Pedras defendeu que "o sistema de supervisão não é só o Banco de Portugal (BdP)" e apontou o dedo aos accionistas e aos membros dos órgãos sociais do BPN e SLN. "Há aqui um conjunto de entidades que não viram esta megafraude, penso que não devemos deixar passar isto em claro, principalmente ao nível dos ROC e auditores", disse.
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Afirmando que "o BPN é um caso de polícia", Rui Pedras referiu que ao assumir funções no banco verificou existir "um ambiente propício" à prática de ilegalidades e deu como exemplo o "clima de confiança" entre auditores e ROC na informação prestada pela administração do banco. "Estas entidades existem não para confiar, mas para desconfiar dos órgãos de gestão", sustentou.
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Nota do Papa Açordas: Como é possível tanta gente ter falhado? BdP, auditores, roc´s, devem ser todos uns falhados!!!... Vitor Constâncio, devia de analisar as suas responsabilidades no caso e...se tem ainda algum pingo de vergonha...demitir-se! Só que os 25.000 euros mensais que recebe do BdP, sabe-lhe muito bem...mesmo não os merecendo!...
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1 comentário:

Anónimo disse...

Nem mais. Não há vergonha que se sobreponha a 25.000 mensais.

Saudações do Marreta.