-
«A insuficiência de ofertas gratuitas de formação contínua, obrigatória para efeitos de avaliação de desempenho, está a levar muitos professores a recorrerem a acções pagas - por valores que rondam os 150 euros por cada curso de 25 horas -, por receio de virem a ser penalizados nas classificações no final do ano lectivo.
-
Contactado pelo DN, o assessor de imprensa do Ministério da Educação, Rui Nunes, admitiu que a formação de professores "está a ser reorganizada", nomeadamente com novas regras para os centros de formação das associações de escolas que "exigem precisamente a identificação exacta das necessidades". No entanto, garantiu que além de estarem a decorrer "imensas acções de formação, nomeadamente através dos serviços ministeriais, o processo não parou. Estamos em Outubro. Até ao fim do ano vão haver muitas formações".» [Diário de Notícias]
-
Parecer: Se o ministério da Educação não proporciona a formação que ele próprio exige então deve pagar aos professores que são forçados a recorrer a formação externa.
-
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao ministério da Educação que cumpra com as suas obrigações.»
-
(In O JUMENTO)
-
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Os professores que se sujeitam dessa forma já perderam a sua dignidade!
Um abraço sem formação
Enviar um comentário