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Saúde
INEM não transporta cadáveres de doentes que morram nas ambulâncias
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Se um doente morrer a bordo de uma carrinha do INEM, o veículo detém-se e o cadáver tem de ser transferido para um transporte alternativo porque formalmente não pode seguir viagem na mesma viatura. Esta norma pode dar origem a situações em que um corpo demore cerca de uma hora a ser transferido de veículo, como aconteceu esta semana no distrito de Bragança.
INEM não transporta cadáveres de doentes que morram nas ambulâncias
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Se um doente morrer a bordo de uma carrinha do INEM, o veículo detém-se e o cadáver tem de ser transferido para um transporte alternativo porque formalmente não pode seguir viagem na mesma viatura. Esta norma pode dar origem a situações em que um corpo demore cerca de uma hora a ser transferido de veículo, como aconteceu esta semana no distrito de Bragança.
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De acordo com a Lusa, o caso aconteceu na passada quinta-feira quando uma vítima de AVC (Acidente Vascular Cerebral, vulgarmente conhecido por trombose) morreu a meio caminho entre Torre de Moncorvo e Bragança, na zona de Caravelas, próximo de Bornes.
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Segundo várias entidades envolvidas na operação e ouvidas pela Lusa, o corpo da vítima esperou mais de uma hora na estrada nacional 102 até estarem concluídos os procedimentos para ser transportada para a morgue de Bragança.
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Nota do Papa Açordas: Já era altura de mudar o regulamento anacrónico do INEM, pois como está, a ambulância perde mais tempo do que transportar imediatamente o cadáver à morgue mais próxima. Mas é o governo que temos, e os boys é que mandam...
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