sábado, 11 de outubro de 2008

E a crise portuguesa, senhor Presidente?

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Crise financeira
Cavaco Silva preocupado com efeitos da crise internacional nas empresas e famílias portuguesas

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O Presidente da República Cavaco Silva manifestou-se hoje preocupado pelas eventuais consequências da crise financeira internacional nas empresas e famílias portuguesas, argumentando que a questão deve figurar no centro da agenda política nacional.
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"A minha grande preocupação está nas consequências da crise financeira sobre a vida das empresas, a vida das famílias e sobre o emprego. É aí que devemos colocar toda a nossa atenção, é aí que se deve centrar a atenção da agenda política", disse Cavaco Silva aos jornalistas, em São João da Madeira.
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Falando à margem da inauguração do Centro Empresarial e Tecnológico (Sanjotec) o Presidente da República aludiu à ponderação e prudência necessária nas decisões, tanto ao nível público como privado.
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"Todos ao nível publico e privado devem ser muito ponderados e prudentes nas suas decisões. Temos de ser todos muito realistas, isso requer muita ponderação, muito cuidado, nas opções que se fazem", disse.
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Nota do Papa Açordas: E a crise portuguesa, senhor Presidente? Está a dar a culpa apenas à crise internacional, mas esquece-se que, antes desta aparecer, já nós nos debatíamos com uma grave crise nacional, provocada por José Sócrates. É natural que desta crise não queira falar, pois os senhores são "unha com carne"...Mas, atendendo que os portugueses não são parvos, espero que nas próximas eleições, saibam dar um correctivo em tão sinistra personagem...
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3 comentários:

Anónimo disse...

Todos nós devemos estar severamente preocupados. Os bancos já começaram a não renovar as contas correntes caucionadas às empresas e/ou a pedir mais garantias. As empresas se não conseguirem financiamento, é a morte que as espera, logo mais desemprego à vista. Se nada for feito, estamos perante um tufão mundial.

Anónimo disse...

O ENG.º SÓCRATES mentiu-me, é facto insofismável. Porém, podemos ficar, no mínimo, agraciado por estarmos com uma carga fiscal mais elevada. É que Portugal consegue ao menos ter mais recursos para agir contra esta crise financeira alta e portentosamente perniciosa e funesta.
Um abraço.

Tiago R Cardoso disse...

união, é aquilo que é preciso em torno de Portugal.

Seja nos políticos seja no cidadão comum, dificilmente este país ira longe enquanto não se colocarem os interesses do país acima de interesses partidários.

Um abraço.