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Em duas reservas a Sul da Ilha de Tasmânia, na Austrália
Em duas reservas a Sul da Ilha de Tasmânia, na Austrália
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Cientistas australianos anunciaram a descoberta de «338 novas espécies marinhas» em duas reservas a Sul da Ilha de Tasmânia, na Austrália, informa a agência Lusa.
Cientistas australianos anunciaram a descoberta de «338 novas espécies marinhas» em duas reservas a Sul da Ilha de Tasmânia, na Austrália, informa a agência Lusa.
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Entre os novos espécimes descobertos «em duas das 14 reservas que formam a rede marinha do Sudoeste da Austrália», os biólogos identificaram estrelas-do-mar, peixes, caranguejos, esponjas, gambas e ralhas «jamais vistas em Austrália».
Entre os novos espécimes descobertos «em duas das 14 reservas que formam a rede marinha do Sudoeste da Austrália», os biólogos identificaram estrelas-do-mar, peixes, caranguejos, esponjas, gambas e ralhas «jamais vistas em Austrália».
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Os especialistas da Organização Australiana de Investigação Cientifica e Industrial (CSIRO) encontraram ainda 80 montanhas marinhas, algumas com mais de 500 metros de altura e 25 quilómetros de largura, e 145 canhões submarinos (cavados nas margens continentais) até agora nunca representados em mapas, bem como corais de dois metros de altura com 2.000 anos de idade.
Os especialistas da Organização Australiana de Investigação Cientifica e Industrial (CSIRO) encontraram ainda 80 montanhas marinhas, algumas com mais de 500 metros de altura e 25 quilómetros de largura, e 145 canhões submarinos (cavados nas margens continentais) até agora nunca representados em mapas, bem como corais de dois metros de altura com 2.000 anos de idade.
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As descobertas foram realizadas a 100 milhas náuticas ao sul da Tasmânia durante duas viagens, em Novembro de 2006 e Abril de 2007, e graças ao uso de novas tecnologias, vídeo, sonar e amostras do fundo marinho. (Portugal Diário)
As descobertas foram realizadas a 100 milhas náuticas ao sul da Tasmânia durante duas viagens, em Novembro de 2006 e Abril de 2007, e graças ao uso de novas tecnologias, vídeo, sonar e amostras do fundo marinho. (Portugal Diário)
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Nota do Papa Açordas: É bom que os cientistas procurem desbravar os oceanos. Numa altura em que já se sabe muito sobre o espaço, ficamos deveras satisfeitos, quando vimos notícias sobre novas descobertas das profundezas marinhas.
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