Deputados do Parlamento Europeu (PE) oriundos de todas as famílias políticas apelaram ontem ao boicote da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos por parte dos responsáveis da União Europeia (UE) para protestar contra a repressão da China sobre o Tibete. Os apelos foram lançados durante um debate de emergência na presença do presidente do parlamento tibetano no exílio, Karma Chophel. Nesta ocasião, o presidente do PE, Hans-Gert Poettering defendeu, entre aplausos, que "todos os homens políticos com o sentido das responsabilidades deverão colocar-se a questão de saber se podem participar na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos (JO) enquanto os chineses continuarem a recuisar o diálogo e a recopnciliação".
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Daniel Cohn-Bendit, líder dos Verdes, comparou estes Jogos com os que foram organizados em Berlim pela Alemanha nazi, em 1936, desafiando todos os participantes - atletas, jornalistas e espectadores - a "lançar a confusão" em Pequim, incluindo através da "ocupação da Praça de Tiananmen". "Veremos se os tanques do Exército vão intervir", afirmou. "O espírito olímpico morreu nas ruas do Tibete, morto pelo regime mais repressivo que existe", acusou o conservador britânico Edward McMillan-Scott. O presidente do PE deixou claro que "o Dalai Lama será bem-vindo nesta casa sempre que quiser", precisando que a próxima deslocação ocorrerá até Dezembro. (Público)
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Nota do Papa Açordas: Aqui temos um homem com eles no sítio, e que não tem medo da toda poderosa China, ao contrário de muitos dirigentes ocidentais, pseudo paladinos da liberdade...É tempo de lutar pela liberdade do Tibete!!!
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