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Como temos deixado transparecer através de muitos contributos que publicámos, a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve é uma entidade fértil na asneira, incapacidade e incompetência dos seus dirigentes de topo. Foi o processo discricionário de colocação de funcionários na mobilidade (despedimento), foi o mapa de pessoal mal feito que hoje gera todo o tipo de disfunções, foi (e é) a utilização abusiva de viaturas oficiais por parte de alguns funcionários e dirigentes, foi a manutenção de instalações alugadas que já não eram utilizadas há longo tempo, foi (e é) a falta de coordenação e desperdício de recursos que caracteriza a forma como (não) funcionam os laboratórios que custaram milhões de euros, foi (e é) o abandono da componente agrícola e das instalações de formação, foi e é a desorganização interna, é a ausência de formação do seu pessoal, foi o escandaloso concurso para dirigentes ao qual em breve voltaremos com mais pormenor, e muitas, muitas outras coisas que nos têm feito chegar e que nós nem sempre publicamos para não maçar os nossos leitores mais assíduos com tão monótona e permanente asneira.
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O que hoje referimos pouco acrescenta, mas não deixa de ser característico do modo como tudo aquilo funciona, e tem de ser dito nesta data.
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O que hoje referimos pouco acrescenta, mas não deixa de ser característico do modo como tudo aquilo funciona, e tem de ser dito nesta data.
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O processo de avaliação de desempenho, a tal coisa muito séria que sustentou o despedimento de 60 pessoas naquele organismo e que até vai dar origem a prémios, obriga a que a entrevista de avaliação, da iniciativa do dirigente, tenha de ser feita durante o mês de Fevereiro. Pois bem, o mês de Fevereiro acabou sem que ela tenha ocorrido. Claro, objectivos para o corrente ano, também nem vê-los. Mas, também ao que nos dizem, tal não será problema difícil de ultrapassar por parte daqueles criativos dirigentes. A entrevista de avaliação far-se-á quando calhar, mas a data que vai aparecer, para que os funcionários assinem, vai ser o dia 29 de Fevereiro. Até já vai estar escrita nos documentos para facilitar o processo! Ousados, aqueles dirigentes. E ai de quem não assine, essa atitude não deixará de se reflectir na notação!
O processo de avaliação de desempenho, a tal coisa muito séria que sustentou o despedimento de 60 pessoas naquele organismo e que até vai dar origem a prémios, obriga a que a entrevista de avaliação, da iniciativa do dirigente, tenha de ser feita durante o mês de Fevereiro. Pois bem, o mês de Fevereiro acabou sem que ela tenha ocorrido. Claro, objectivos para o corrente ano, também nem vê-los. Mas, também ao que nos dizem, tal não será problema difícil de ultrapassar por parte daqueles criativos dirigentes. A entrevista de avaliação far-se-á quando calhar, mas a data que vai aparecer, para que os funcionários assinem, vai ser o dia 29 de Fevereiro. Até já vai estar escrita nos documentos para facilitar o processo! Ousados, aqueles dirigentes. E ai de quem não assine, essa atitude não deixará de se reflectir na notação!
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Quem sabe, com esta nossa ajuda, as entrevistas comecem logo na 2.ª feira....
Quem sabe, com esta nossa ajuda, as entrevistas comecem logo na 2.ª feira....
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Esperemos que nenhum daqueles diligentes dirigentes se engane, e ponha a data de 30 de Fevereiro.
Esperemos que nenhum daqueles diligentes dirigentes se engane, e ponha a data de 30 de Fevereiro.
2 comentários:
ver o blog dedicado em exclusividade à questão da reforma da administração e mobilidade dos funcionários públicos:
mobilizados.blogspot.com
Aquela rapaziada é mesmo ousada.
Ainda que escrevessem a data de 30 de Fevereiro, não faria mal. Bastava o Director lá do sitio decretar, qual Khrono, que 2008 era ano biséptimo. Estava resolvido.
Mancha Negra
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