sábado, 4 de outubro de 2008

MEP em Congresso

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Primeiro congresso do mais jovem partido português, na Ericeira
MEP assume "código de ética" que proíbe ex-titulares de cargos públicos de aceitar emprego nas áreas tuteladas

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Os militantes do Movimento Esperança Portugal que exerçam cargos públicos não podem aceitar emprego nas áreas que tutelaram durante 12 anos, segundo um código de ética que impõe a "frugalidade e parcimónia" no uso de bens públicos.
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"Os membros do MEP que tenham exercido cargos políticos não aceitarão emprego ou qualquer outro benefício, por um período subsequente de 12 anos, [...] por parte de empresas que tenham tutelado ou às quais tenham outorgado directamente qualquer contrato de fornecimento ao Estado", refere o ponto 15 do código de ética política do MEP.
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O documento será apresentado domingo no I congresso do MEP, que começa hoje num hotel da Ericeira, e será aprovado em conselho nacional, em Janeiro de 2009.
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"Estes pontos reflectem questões que são muito importantes na vida política. Importa não haver margem para equívocos ou dúvidas. Pensamos que o período de três legislaturas é o tempo necessário para apagar a relação do titular de um cargo político numa determinada área e a relação contratual que eventualmente possa vir a ter na mesma área", afirmou Rui Marques, presidente do MEP, em declarações à Lusa.
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Nota do Papa Açordas: São medidas destas que os partidos já instalados e a comer à conta do orçamento devem fazer, ou seja, um período de nojo, bastante longo, em que os titulares de cargos políticos não possam aceitar cargos de empresas por si tuteladas, ou com quem tiveram relações governativas. Isto tudo, para evitar mais casos LUSOPONTE...
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1 comentário:

Tiago R Cardoso disse...

temos de reconhecer que um jovem partido não tem amarras ainda com ninguém.

O problema poderá ser quando eles entrarem no sistema.