quarta-feira, 1 de abril de 2009

BPN: gato escaldado...

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Carta interna avisa para situação "insustentável a curto prazo"
Administração do BPN preocupada com dimensão dos levantamentos do banco

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A administração do Banco Português de Negócios (BPN) está preocupada com a dimensão das saídas de depósitos da instituição e admite que a liquidez do banco atingiu valores "insustentáveis a curto prazo".
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Numa carta interna dirigida às redes comerciais de retalho e de empresas do BPN, à qual a agência Lusa teve acesso, Jorge Pessoa, administrador do banco recentemente nacionalizado, começa por dizer aos colaboradores que "a situação de liquidez do banco atingiu valores absolutamente inimagináveis e insustentáveis a curto prazo".
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"A saída diária de depósitos, em valores que chegam a atingir as dezenas e mesmo as centenas de milhões de euros, sem a necessária e vital compensação, pela via da captação de novos depósitos, está a conduzir a instituição para uma situação muito delicada e de extrema gravidade", escreveu o administrador, acrescentando que o cenário descrito "compromete seriamente o futuro do banco".
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Notas do Papa Açordas: Depois de tudo o que aconteceu no BPN, será muito difícil os clientes voltarem a ter a mesma confiança de antigamente. Daí o facto de estarem a levantar os seus depósitos, e a levá-los para outras instituições bancárias, certamente mais credíveis. Não há que admirar...
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4 comentários:

Anónimo disse...

Para outras Instituições crediveis?? Esperem pelo próximo...vão ter surpresas...

Brasileiro disse...

Verdade que na tua terra são todos pretos ou mestiços?
Tu es pardo? Marronzitos

www.youtube.com/watch?v=RzylcQEo31Q

Anónimo disse...

Visto por outro prisma:
O que os clientes estão a fazer é a demitir-se seguindo, afinal, o exemplo do Grande Guru que o mesmo fez e qual Ratazana Gigantesca foi o primeiro a abandonar o Titanic.
Agora, a solução é Eutanásica.
Quem nos traiu bem conhecido é, bem alto estava e bem sabia como se afundava no lodo.

Anónimo disse...

"Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casa e tecnologia, fazendo-a dever cada vez mais, até que se torne insuportável. (…) o débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado." Escreveu Karl Marx