sábado, 18 de abril de 2009

Freeport: Filipe Baptista, o senhor que se segue...

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Adjunto de Sócrates repudia associação ao caso Freeport
Filipe Baptista considera "falsas e difamatórias” afirmações incluídas em DVD da TVI

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O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Filipe Boa Baptista, considerou ontem "falsas e difamatórias quaisquer alegações e insinuações" que o envolvam no caso Freeport. Numa nota de esclarecimento divulgada pela agência Lusa, Filipe Baptista reagiu à exibição pela TVI, na sexta-feira à noite, de um DVD em que é referido como alguém a quem terão sido pagos subornos para facilitar a aprovação do "outlet".
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“Trata-se de mais um episódio semanal do folhetim de baixo nível em que se transformou o tratamento mediático deste caso, com vista à criação de um clima pantanoso e de suspeição permanente", escreve Filipe Baptista, acrescentando: “Repare-se que as tentativas do meu envolvimento não se baseiam sequer em qualquer acto que eu tenha praticado ou omitido. Sustentam-se apenas nas alegações desfocadas de alguém que, sem saber exactamente designar de quem fala, admite que supostamente poderia fazer não se sabe bem o quê”. E considera que tudo isto "seria ridículo se não atentasse contra o bom-nome das pessoas".
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Filipe Baptista era chefe de gabinete de José Sócrates quando este era ministro do Ambiente e o Freeport foi viabilizado, em 2002, tendo ocupado depois o cargo de inspector-geral do Ambiente. No DVD, Charles Smith e João Cabral, responsáveis pela empresa que assessorou o licenciamento do "outlet", implicam-no no recebimento de dinheiro que os próprios admitem ter pago para desbloquear os entraves à aprovação do empreendimento.
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Notas do Papa Açordas: A "coisa" vai-se compondo...Hoje um, amanhã outro... Quando é que será apanhado o cabeça-de-ferro? E o primo do outro? Deve ser um grande sacrifício viver obrigado naquelas paragens...Sim, a gente sabe que não convém regressar agora a Portugal!...
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1 comentário:

Anónimo disse...

Vamos percebendo como uns aparecem em ministros, outros em secretários de estado, outros em directores-gerais, outros em conselhos de administração de empresas, e por aí fora. Não é facil romper estas cumplicidades, mas quando se atingir o coração, cai tudo como um castelo de cartas. Parece que já se anda próximo. Esperemos que sim
Mancha Negra