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Alberto Costa questionado na Comissão Parlamentar
Freeport: ministro da Justiça garante que não interferiu na condução do processo
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Freeport: ministro da Justiça garante que não interferiu na condução do processo
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O ministro da Justiça, Alberto Costa, disse hoje no Parlamento estar ofendido pelas notícias do seu alegado envolvimento no caso Freeport e garantiu que nem ele nem o Governo “tiveram qualquer interferência” na condução do processo.
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A garantia de Alberto Costa foi dada à Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, quando questionado pelo deputado do CDS/PP Nuno Melo sobre o seu alegado envolvimento na condução do caso.
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"Em caso algum tive qualquer interferência na condução de qualquer processo em qualquer sede", garantiu Alberto Costa, reafirmando que "o Governo e o Ministério da Justiça não têm, nem tiveram, nenhuma interferência directa ou indirecta ou por interposta pessoa neste (Freeport) ou noutro processo".
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O ministro mostrou-se mesmo "ofendido com a hipótese de ter havido pressões ou interferências" da sua parte, sublinhando que "o único interlocutor do Governo no Ministério Público é o procurador-geral da República".
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"A simples hipótese de ter havido pressões ou interferências é ofensivo para mim e para o próprio procurador-geral da República", adiantou. Ainda durante a resposta ao deputado Nuno Melo, o ministro da Justiça mostrou-se convicto de que "as violações ao segredo de justiça neste caso estão a ser investigadas e os seus responsáveis vão ser punidos".
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Notas do Papa Açordas: Geralmente, quando não se tem razão, levanta-se um processo em Tribunal. Pode ser que o processo seja distribuído a um juiz amigalhaço...e sempre dá umas c´roas...
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3 comentários:
E, no caso, pode-se sempre alegar um passado exemplar...
http://porquemedizem.blogspot.com/2009/04/nao-sei-porque.html#links
Como sabem que os tribunais sempre os ilibam, refugiam-se e ameaçam sempre com os Seus tribunais. Já nem tenho força para comentar a pouca vergonha que se possou deste país. Enquanto a "massa crítica" não se render à evidência de que não estamos num Estado de Direito e de que de Democracia já só temos a amostra da cruz num boletim onde se escolhe entre a Planta e a Flora, estamos condenados. Resta-nos a Resignação ou a Revolução!
(Hoje, mais uma vez, o Papa Açordas foi referência na coluna de Blogues do Jornal Público - Parabéns!?)
Um abraço porque até ia uma açorda
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