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Presidente da República reconhece que o país vive “tempos muito difíceis”
Cavaco Silva: “se forem tomadas as decisões certas, a crise será vencida”
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Cavaco Silva pontuou o seu discurso esta manhã na sessão solene comemorativa do 25 de Abril, na Assembleia da República, com a crise que mergulhou o país em “tempos muito difíceis”. No entanto, o Presidente da República considera que, “se forem tomadas as decisões certas, a crise será vencida”.
Cavaco Silva: “se forem tomadas as decisões certas, a crise será vencida”
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Cavaco Silva pontuou o seu discurso esta manhã na sessão solene comemorativa do 25 de Abril, na Assembleia da República, com a crise que mergulhou o país em “tempos muito difíceis”. No entanto, o Presidente da República considera que, “se forem tomadas as decisões certas, a crise será vencida”.
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"A pior forma de lidar com o presente é perder a esperança no futuro", considerou.
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Não obstante, Cavaco Silva sublinhou que, num ano em que os portugueses são chamados a participar em três eleições, este "não é um tempo de propostas ilusórias", nem de fazer "promessas fáceis que depois se deixarão por cumprir". "Dizer que a realidade será fácil é faltar à verdade para com os portugueses".
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Durante as campanhas, os intervenientes devem promover o "diálogo inter-partidário" e encontrar soluções. O debate deve "concentrar-se na resolução dos grandes problemas que o país enfrenta", sem perder tempo a apontar o dedo a responsabilidades passadas.
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Para o Presidente, as questões mais importantes para o país são o "emprego, a segurança, a justiça, a saúde, a educação, a protecção social e o combate à corrupção". Para isso, Cavaco Silva apelou ao "consenso entre partidos", até porque os "portugueses estão cansados de querelas político-partidárias".
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Notas do Papa Açordas: Cavaco Silva ao dizer que "se forem tomadas...", está a dizer que ainda não foram tomadas as decisões certas, para vencer a crise e que, as questões mais importantes, exige um "consenso entre partidos"... No fundo, é mais um puxão de orelhas a Sócrates...
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2 comentários:
Está na nossa mão não lhe dar a maioria!
Pois é ! Vamos então aos "puxões de orelhas" ! O "venerando chefe de Estado",(com toda a carga negativa que a expressão contém...)já se esqueceu e "parece querer" que esqueçamos, os dez anos de governos estúpidos,desumanos,caceteiros e super-deficitários,de que foi titular e principal responsável,numa época em que não havia crises internas ou internacionais,e o dinheiro da União Europeia entrava a jorros em Portugal ! Mas, como diz a canção-HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE NÃO ESQUECE...
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