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Cobrança de impostos está a cair
Actual variação da receita fiscal colocaria défice orçamental de 2009 acima dos seis por cento
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São números capazes de assustar qualquer especialista em finanças públicas. Se a variação negativa da receita fiscal durante os três primeiros meses deste ano se mantivesse nos nove meses seguintes, a cobrança de impostos poderia, no final de 2009, vir a ficar 4100 milhões de euros abaixo do orçamentado, ou seja, cerca de 2,4 por cento do PIB que se iriam juntar ao défice de 3,9 por cento previstos pelo Governo.
Actual variação da receita fiscal colocaria défice orçamental de 2009 acima dos seis por cento
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São números capazes de assustar qualquer especialista em finanças públicas. Se a variação negativa da receita fiscal durante os três primeiros meses deste ano se mantivesse nos nove meses seguintes, a cobrança de impostos poderia, no final de 2009, vir a ficar 4100 milhões de euros abaixo do orçamentado, ou seja, cerca de 2,4 por cento do PIB que se iriam juntar ao défice de 3,9 por cento previstos pelo Governo.
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A contracção da actividade que se está a estimar para o primeiro trimestre deste ano contribuiu de forma decisiva para uma perda muito significativa de receita fiscal por parte do Estado, principalmente no que diz respeito aos impostos indirectos, os mais sensíveis à evolução do consumo e do investimento.
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Segundo os dados publicados segunda-feira à noite pela Direcção-Geral dos Impostos, até Março, a receita fiscal total foi 12,3 por cento mais baixa do que em igual período do ano passado. Os impostos indirectos caíram 17,3 por cento, com destaque para a diminuição de 20,3 por cento no IVA. Estes números contrastam com os valores previstos pelo Governo no orçamento, já ele revisto, apresentado em Janeiro. Nesse documento aponta-se para uma diminuição da receita de impostos no total do ano de 0,7 por cento, esperando-se para o IVA uma descida de 0,4 por cento.
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Notas do Papa Açordas: Mais uma vez dizemos que esta crise fiscal, é fruto das políticas persecutórias deste governo. embora este, dê as culpas à crise internacional. A crise é nacional, NOSSA, e tem um culpado: SÓCRATES...
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1 comentário:
naturalmente que com um orçamento baseado apenas e só na cobrança de impostos, quando a base principal deveria ser a redução de despesas e aumento da produtividade a até a protecção dos sectores primarios e secundários da nossa economia que é muito débil e por isso precisa da coesão da europa porque de contrario não sobrevive,veja-se os cereaia, já se sabia de antemão que a cobrança de impostos ia baixar significativamente. Se não houver outra estratégica economica totalmente diferente da presente,não temos saída e o tempo o dirá.
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