O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas considera que o ofício que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior enviou a algumas universidades, pedindo que tomem medidas para fazer face à difícil situação financeira em que se encontram, é "uma interferência excessiva" na vida das instituições.
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Em declarações à TSF, o reitor Fernando Seabra Santos, defendeu que essa "interferência" não se justifica desde logo porque a situação das instituições de ensino decorre "em larguíssima medida não tanto de questões de gestão interna, mas da diminuição brutal dos financiamentos transferidos anualmente para as universidades", segundo informa o jornal Público.
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A base de dados disponível no site do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, mostra que, entre diferentes tipos de formação superior inicial, havia, no passado, 272 cursos no ensino público que tinham apenas entre 1 e 20 alunos inscritos.
1 comentário:
Este Gago é muito fluente em certos expedientes, faz a merda pela calada como se não fosse um PS, mas é e já por aqui anda há uns anos, o pinante!...
Um abraço
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