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O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio admitiu hoje que o aumento dos salários para 2010 deverá situar-se na ordem de 1 a 1,5 por cento.
O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio admitiu hoje que o aumento dos salários para 2010 deverá situar-se na ordem de 1 a 1,5 por cento.
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"Em geral, para a economia e, sobretudo, para a economia empresarial [seja pública ou privada], os aumentos salariais reais deverão situar-se entre 1 a 1,5 por cento, correspondendo isto à inflação previsível", disse Vitor Constâncio à margem do V Fórum Parlamentar Ibero-americano que se realiza na Assembleia da República.
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No entanto, o governador do Banco de Portugal considerou que, no caso da função pública, devido ao aumento salarial de 2,9 por cento registado neste ano, o aumento poderá ficar abaixo daquele intervalo, uma vez que não se esperava uma inflação negativa.
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Os aumentos da função pública vão sobretudo depender das previsões que estão a ser feitas para o Orçamento do Estado do próximo ano.
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Notas do Papa Açordas: O "nosso" Vitinha, comissário político de Sócrates e Governador Vitalício do Banco de Portugal, continua a fazer o papel de Bobo da Corte. Desta vez, decretou que os aumentos da FP deverão situar-se entre 1 a 1,5%... O que Sócrates não quer dizer, manda o bobo dar a notícia... Quanto será o aumento do Vitinha? ... Sabem que este rapaz ganha, isto é, recebe mais que Obama?...
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4 comentários:
Mas este tipo não se cala??? Ainda falta muito para ele ir para o BCE??
Se acha que os impostos devem aumentar, eu também penso que o ordenado dele devia baixar 50%, o do PR 50%.
Ao PM desconta-se 75%, porque ele a única coisa que faz, é mandar o "vitinho", o "mini-vitinho" (Vitorino) e aquela escumalha que tem no governo, mandar umas bocas.
Mais do mesmo. Todos os anos a mesma coisa. Não dei conta que o meu salário tivesse aumentado esses generosos 2.9% este ano findo. Mas aposto que vou notar que vai decair no próximo!
Lá vem a múmia do cabelo pintado cagar sentenças.
Se um dia o apanho cá por Estremoz, onde a criatura tem interesses, deito-lhe a lingua de fora. A dele, de preferência.
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