quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Educação: a arrogância acabou...

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Mário Nogueira confirma: este modelo de avaliação acabou
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O secretário-geral da Federação Nacional de Professores, Mário Nogueira, confirmou hoje que o Ministério da Educação “vai parar” o segundo ciclo de avaliação docente até à aprovação de novas regras, o que significa que o modelo em vigor acabou.
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O segundo ciclo, que se prolonga até 2011, foi iniciado, no final de Outubro, com a afixação, pelas escolas, do calendário dos procedimentos de avaliação.
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Falando aos jornalistas no final de uma reunião com o secretário de Estado da Educação, Alexandre Ventura, ao final da manhã, Nogueira indicou que o governante reiterou que, “o mais breve possível”, serão dadas indicações às escolas para que cessem procedimentos a seguir relativamente à avaliação dos professores, que sejam “eventualmente desnecessários para o futuro”.
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A ministra da Educação, Isabel Alçada, já o tinha dito, na semana passada, durante uma conferência de imprensa no final da sua primeira ronda de encontros com os sindicatos dos professores.
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Respondendo a perguntas de jornalistas sobre a guerra semântica em curso a propósito deste processo, o sindicalista adiantou: “Suspensão é parar uma coisa que está em curso. O que aqui foi assumido é que essa coisa vai parar”.
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Nos calendários de avaliação afixados em Outubro, muitas escolas optaram por empurrar os primeiros procedimentos para o início do próximo ano, já que, na sequência do fim da maioria absoluta do PS e da mudança do Governo, eram expectáveis mudanças no modelo de avaliação. Esta foi uma das medidas mais contestadas pelos docentes na anterior legislatura.
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Hoje, o Ministério da Educação marcou para o próximo dia 9 de Dezembro primeira ronda de negociações sobre um futuro modelo. Isto significa, segundo Nogueira, que mesmo que exista acordo não haverá novas regras em vigor até Fevereiro, altura em que, mesmo as escolas que protelaram os primeiros procedimentos de avaliação, já estariam mergulhadas neste processo. Com as instruções que serão agora enviadas pelo ME, isto já não vai suceder : o segundo ciclo está parado até que sejam fixadas novas regras de avaliação, frisou Nogueira.
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Notas do Papa Açordas: Demorou mas foi! Acabou a "cagança" e a arrogância da maioria absoluta e, o sr.Pinto de Sousa teve que amochar... Espero que, disto tudo, tire conclusões mais democráticas...
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3 comentários:

Anónimo disse...

Amigo compadre...
Ele não sabe o que é a palavra democracia!!!
Tente ou palavra qualquer...:)))

Anónimo disse...

A "cagança" e a arrogância continuam lá, só que agora lembram-se que não há maioria absoluta.
Se houvesse iriam ver...
Mesmo assim o SS (Santos Silva) continua com ares de "a espada vai na burra"

Quint disse...

Eu introduzo duas notas laterais: a) com que então o Mário Nogueira é um referente seja do que for?; b) a ministra começa a tomar medidas que visam pacificar o sector e que respondem ao que oposição, sindicatos e corporações andaram a pedir antes, e mesmo assim é criticada?
Está visto que pelos tempos que correm é-se preso por ter cão e preso por o não ter!