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O deputado António Preto (PSD) requereu ao tribunal que seja julgado separadamente dos restantes arguidos no “caso da mala”, caso o início do julgamento seja terça-feira novamente suspenso por haver processos fiscais pendentes daqueles arguidos.
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Fonte judiciária adiantou à agência Lusa que a defesa de António Preto, a cargo do advogado Carlos Pinto de Abreu, requereu ao colectivo de juízes da 5.ª Vara Criminal de Lisboa que o julgamento do deputado do PSD (cujo mandato está suspenso na sequência deste processo) se realize “em qualquer circunstância” e se inicie o mais cedo possível.
O deputado António Preto (PSD) requereu ao tribunal que seja julgado separadamente dos restantes arguidos no “caso da mala”, caso o início do julgamento seja terça-feira novamente suspenso por haver processos fiscais pendentes daqueles arguidos.
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Fonte judiciária adiantou à agência Lusa que a defesa de António Preto, a cargo do advogado Carlos Pinto de Abreu, requereu ao colectivo de juízes da 5.ª Vara Criminal de Lisboa que o julgamento do deputado do PSD (cujo mandato está suspenso na sequência deste processo) se realize “em qualquer circunstância” e se inicie o mais cedo possível.
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Como os arguidos e empresários da construção civil Virgílio Sobral de Sousa e Jorge Silvério têm outros processos pendentes em tribunais administrativos e fiscais de Sintra e Funchal, o que a 27 de Outubro último levou à suspensão do início do julgamento até à próxima terça-feira, a defesa de António Preto, em caso de nova suspensão dos trabalhos, pede que o deputado seja julgado em separado dos dois empreiteiros e da empresa Serbro-Construções Imobiliárias.
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António Preto e os dois empreiteiros respondem em julgamento, em co-autoria, por um crime de fraude fiscal qualificada, estando o primeiro ainda acusado de um crime de falsificação de documento, num processo em que o Ministério Público alega que, entre Abril e Outubro de 2002, o deputado recebeu dos arguidos Virgílio Sobral de Sousa e Jorge Silvério um montante aproximado de 150 mil euros em numerário, “sem que tivesse prestado serviços [como advogado] que justificassem tais recebimentos”.
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Notas do Papa Açordas: A.Preto quer ser julgado em separado para não ser confrontado, in loco, com as suas contradições. MFLeite ainda vai lamentar o balão de oxigénio que gastou com tão ruim "defunto"...
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