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Com prejuízos de quase 2 milhões de euros
Administração do Teatro D. Maria II foi exonerada por “falta de rigor e transparência”
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O conselho de administração do Teatro D. Maria II foi demitido em Julho por falta de "idoneidade, capacidade e experiência de gestão, com sentido de interesse público". A administração deixou um prejuízo de 1,9 milhões de euros.
Administração do Teatro D. Maria II foi exonerada por “falta de rigor e transparência”
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O conselho de administração do Teatro D. Maria II foi demitido em Julho por falta de "idoneidade, capacidade e experiência de gestão, com sentido de interesse público". A administração deixou um prejuízo de 1,9 milhões de euros.
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As razões que levaram os ministros da Cultura e das Finanças a despedir o conselho de administração daquele teatro nacional, presidido por Carlos Fragateiro, são hoje reveladas num despacho publicado no Diário da República, datado de 28 de Julho.
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Para demitir a equipa de Carlos Fragateiro, a tutela apontou ainda a "inexistência de padrões de elevada exigência, rigor, eficiência e transparência" ao ler as actas das reuniões do conselho de administração.
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O documento revela ainda que o conselho de administração não cumpriu os objectivos traçados para o Teatro D. Maria II, como "a divulgação e valorização dos criadores, nomeadamente os nacionais" e "a qualificação progressiva dos elementos artísticos e técnicos dos seus quadros".
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Nota do Papa Açordas: O que se passa com o D.Maria II? É vergonhoso como esta administração foi demitido, e mais vergonhosa é a razão que invocam. Dizem, da tutela, que deixou um prejuízo de 1,9 milhões de euros, quando toda a gente sabe que esse montante foi derivado do corte de subsídios. Que se saiba, um corte de verbas, é da responsabilidade da tutela e, nunca da administração... O sr.ministro da (in)cultura devia ser mais esperto...e não tentar intoxicar a opinião pública...
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2 comentários:
conforme disse no blogue "fundacao velocipédica" sobre o assunto: o “azar”, ou mesmo sorte, dos “siempre listos” para servir os interesses do poder político/partidário é coisa que nunca me preocupa… afinal o senhor em causa (ao serviço do PS) entra para o INATEL com o governo Guterres, atravessa o poder laranja como director do teatro Trindade e com o governo actual passa a director do Nacional e - agora - caiu… por “inexistência de padrões de elevada exigência, rigor, eficiência e transparência” para além de más contas… e depois?… e agora?… por certo que a segurança social onde, ainda, não se detectou a “inexistência de padrões de elevada exigência, rigor, eficiência e transparência” lhe dará uma reforma principesca. ninguém se perde nos corredores do servilismo político - basta ter bom estômago.
daí que estranhe algumas justificações (em defesa do senhor C.F.). o gestor anterior do dona Maria foi corrido por muito menos e de forma menos justificável... ou não?
alto crédito agrícola
pergunto-me,
- com a falta de rigor para com os orçamentos de fragateiro e com a possível entrada de diogo infante no dona maria se este último terá o mesmo rigor orçamental tão falado por este ministro?
no maria matos o dinheiro não chegava.
tudo isto tem cheiro de imbecilidade e só falta a "catarina ofélia" no meio da saga mas tal virá em breve!
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