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Acção para exigir "preço digno" para leite galego
Agricultores da Galiza deitam fora 25 mil litros de leite português
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Um grupo de agricultores da Galiza derramou hoje mais 25 mil litros de leite de Portugal que estava a ser transportado para uma fábrica na região, num protesto para exigir um "preço digno" para o leite galego.
Agricultores da Galiza deitam fora 25 mil litros de leite português
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Um grupo de agricultores da Galiza derramou hoje mais 25 mil litros de leite de Portugal que estava a ser transportado para uma fábrica na região, num protesto para exigir um "preço digno" para o leite galego.
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O incidente ocorreu quando um camião cisterna da empresa de Barcelos "A Fornecedora", que se dirigia para a fábrica da Corporación Peñasanta - de que faz parte a leitaria Larsa - foi travado em Lugo. A acção surge depois de manifestações, nos últimos meses, contra a importação de leite de Portugal a preços mais baratos que os praticados na Galiza.
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Francisco Bello, secretário-geral do sindicato Asaja-Xóvenes Agricultores, que com a Unións Agrarias (UU.AA.) e o Sindicato Labrego Galego (SLG), apoiou o protesto, disse que a acção de hoje se inseriu nos protestos "contra as constantes ameaças" de redução de preços por parte das indústrias lácteas regionais. "Sentimo-nos na obrigação de denunciar perante a opinião pública que a indústria ameaça os agricultores - de que ou baixam os preços ou deixam de comprar - e ao mesmo tempo vão, pelas costas, comprar leite a França e a Portugal", afirmou.
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Nota do Papa Açordas: É pena que os agricultores portugueses sejam tão permissivos face à entrada dos produtos agrícolas espanhóis em Portugal. É preciso que haja reciprocidade...
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1 comentário:
Miguel, Porto
Concordo absolutamente! Haviamos de fazer o mesmo!!!
Como é possivel ainda gostarem de galegos (espanhóis disfarçados)? Aí está a valentia dos hispânicos, ainda por cima quando há tanta fome no mundo... Onde estava a policia naquela hora, a empresa portuguesa vai ser indemnizada, onde está isso na noticia? Então é esse o exemplo de um "povo" democrático (o galego), destruir bens pertencentes a outrém, ainda para mais daqueles com quem dizem ter uma relação cultural e linguistica. Vergonha é o que esses agricultores deveriam sentir por terem feito essa manifestação hedionda.
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