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DECO organiza protesto nacional contra aumento dos combustíveis
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DECO organiza protesto nacional contra aumento dos combustíveis
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A associação de defesa do consumidor, DECO, organiza no próximo sábado uma jornada nacional de protesto contra o preço dos combustíveis, apelando aos consumidores para não abastecerem os veículos durante todo o dia.
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O slogan da campanha lançada pela DECO é: "Preços dos Combustíveis: assim não! Sábado 27: Não se esqueça, não abasteça".
O slogan da campanha lançada pela DECO é: "Preços dos Combustíveis: assim não! Sábado 27: Não se esqueça, não abasteça".
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A DECO quer com este protesto, que as petrolíferas façam repercutir no preço de venda ao público as reais variações dos preços das matérias-primas.
A DECO quer com este protesto, que as petrolíferas façam repercutir no preço de venda ao público as reais variações dos preços das matérias-primas.
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Reivindica ainda que a Autoridade da Concorrência exerça "com eficácia as suas competências de fiscalização e supervisão" do mercado, vigiando em permanência a evolução dos preços e reprimindo eventuais práticas restritivas da concorrência.
Reivindica ainda que a Autoridade da Concorrência exerça "com eficácia as suas competências de fiscalização e supervisão" do mercado, vigiando em permanência a evolução dos preços e reprimindo eventuais práticas restritivas da concorrência.
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A DECO quer ainda que o Governo crie uma "estrutura específica de regulação deste sector", que tenha capacidades "efectivas de intervenção" e que fomente o aparecimento de novos operadores no mercado.
A DECO quer ainda que o Governo crie uma "estrutura específica de regulação deste sector", que tenha capacidades "efectivas de intervenção" e que fomente o aparecimento de novos operadores no mercado.
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A associação de defesa dos consumidores diz que as petrolíferas respondem de imediato ao aumento do petróleo com aumento dos preços dos combustíveis, mas que no caso da descida do petróleo, as empresas "mantêm discricionariamente os preços".
A associação de defesa dos consumidores diz que as petrolíferas respondem de imediato ao aumento do petróleo com aumento dos preços dos combustíveis, mas que no caso da descida do petróleo, as empresas "mantêm discricionariamente os preços".
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Refere ainda que o mercado nacional é dominado por três empresas, "numa verdadeira situação de oligopólio", que praticam preços idênticos entre si, o que demonstra a falta de concorrência do mercado. (Jornal de Notícias)
Refere ainda que o mercado nacional é dominado por três empresas, "numa verdadeira situação de oligopólio", que praticam preços idênticos entre si, o que demonstra a falta de concorrência do mercado. (Jornal de Notícias)
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Nota do Papa Açordas: Apoiamos inteiramente esta iniciativa, embora não gastemos combustível nacional. O combustível das nossas viaturas é todo adquirido em Ayamonte. As companhias pretolíferas a trabalhar em Portugal e o governo têm-se mostrado insaciáveis. O governo, porque não baixa os impostos e as companhias porque querem manter as margens de lucro muito altas. Por tudo isto, somos mesmo um país de bananas...
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3 comentários:
Acredito no protesto e participarei, mesmo que digam que é irrelevante, no caso de uma associação, que me parece isenta, a Deco.
O anúncio da iniciativa já deu resultados: hoje mesmo anunciaram um descida!
Tamos nessa
Querem apostar que o protesto vai dar em nada?
Já viram ao ponto de comodismo que alguns chegaram?
E outros de resignação?
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