Qualificação mínima dos portugueses terá de ser o 12º ano
O Presidente do conselho de ministros, afirmou hoje que o "verdadeiro problema
de Portugal é o défice de qualificações", adiantando que os portugueses têm que o
interiorizar que a qualificação terá de ser o 12º ano de escolaridade, segundo informa
o Jornal de Notícias.
"O 12º ano é o referencial mínimo das qualificações no nosso país, é o mínimo
indispensável para termos sucesso na nossa vida", disse José Sócrates na cerimónia
de entrega dos primeiros 10 diplomas do 12º ano, atribuídos no âmbito do programa
Novas Oportunidades.
Mas, não é por receber um diploma que o trabalhador fica melhor qualificado.
Profissionalmente, continua com o mesmo problema: falta de qualificação académica.
Como é que um trabalhador em meia dúzia de meses aprende um programa escolar
de vários anos? Impossível.
Só se o presidente do conselho quer nivelar, como é usual nele, pelo modelo mais baixo,
sendo asim, o diploma vale tanto como o de uma certa universidade encerrada há
pouco tempo...
Não estou a ver o empregador pagar mais, só porque o trabalhador lhe apresenta
um diploma que pouco ou nada vale.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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2 comentários:
Ah grande compadre, até que enfim encontro alguém que está comigo nesta cruzada. Um gajo em meia dúzia de meses aprende tudo o que se demora três anos a aprender?
Alguma coisa está mal...
Venham daí esses ossos!
Apoiado, se já pagam pouco a quem apresenta um diploma que representa muitos anos de estudo, iam agora pagar por um papel qualquer.
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