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As medidas adicionais de consolidação orçamental a adoptar este ano vão representar um impacto de 0,8% do PIB, anunciou hoje o ministro das Finanças.
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O reforço da austeridade passa por poupanças adicionais na área da saúde e do sector empresarial do Estado que terá de apresentar tectos máximos de despesa até final de Março. As transferência para serviços e fundos autónomos serão reduzidas em mais 10% e o governo quer ainda uma redução adicional na despesa com as prestações sociais, através de um reforço de inspecções. Do lado da receita, Teixeira dos Santos conta com as contribuições obrigatórias dos estágios remunerados.
O reforço da austeridade passa por poupanças adicionais na área da saúde e do sector empresarial do Estado que terá de apresentar tectos máximos de despesa até final de Março. As transferência para serviços e fundos autónomos serão reduzidas em mais 10% e o governo quer ainda uma redução adicional na despesa com as prestações sociais, através de um reforço de inspecções. Do lado da receita, Teixeira dos Santos conta com as contribuições obrigatórias dos estágios remunerados.
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Haverá ainda um adiamento de investimentos públicos, desta vez no sector das estradas e das escolas. O ministro diz que os projectos a recalendarizar terão de ser ainda avaliados. O Estado espera mais receitas através de concessões e alienações de imóveis.
Haverá ainda um adiamento de investimentos públicos, desta vez no sector das estradas e das escolas. O ministro diz que os projectos a recalendarizar terão de ser ainda avaliados. O Estado espera mais receitas através de concessões e alienações de imóveis.
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É com estas novas medidas que o ministro das Finanças espera obter uma margem de segurança para o cumprimento do défice de 4,6% do PIB.
É com estas novas medidas que o ministro das Finanças espera obter uma margem de segurança para o cumprimento do défice de 4,6% do PIB.
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Notas do Papa Açordas: E agora, que dirá Passos Coelho? Vai continuar a dançar o tango com Sócrates? Mais uma vez os bancos ficam de fora... Em tempo de crise, são os que mais ganham, e os que pagam menos impostos...
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