Francisco Louça acusa ainda a ministra do Trabalho de estar a preparar-se para dizer aos parceiros europeus que há em Portugal um acordo para "facilitar o despedimento".
-"O Governo foi eleito prometendo 150 mil postos de trabalho. Agora, seis anos depois, aquilo que propõe é que o trabalhador desconte para um fundo para financiar o seu próprio despedimento ou o despedimento do seu colega do lado. Começou prometendo emprego e acaba prometendo desemprego", afirmou Louçã, num almoço do BE em Paredes.
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O dirigente do Bloco de Esquerda acusou também a ministra do Trabalho, Helena André, de, em "aliança" com o PSD e o patronato, estar a preparar-se para dizer aos parceiros europeus que há em Portugal um acordo para "facilitar o despedimento".
O dirigente do Bloco de Esquerda acusou também a ministra do Trabalho, Helena André, de, em "aliança" com o PSD e o patronato, estar a preparar-se para dizer aos parceiros europeus que há em Portugal um acordo para "facilitar o despedimento".
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Para Louçã, o "retrato" da política fomentadora de desemprego é "a aliança entre o PS e o PSD que se formou no Governo, no orçamento, nas políticas económicas e que a ministra do Trabalho hoje veio reafirmar, pedindo que na próxima semana já possa levar ao Conselho Europeu a garantia de que há um acordo do patronato e de quem quiser apoiar a ideia de facilitar o despedimento".
Para Louçã, o "retrato" da política fomentadora de desemprego é "a aliança entre o PS e o PSD que se formou no Governo, no orçamento, nas políticas económicas e que a ministra do Trabalho hoje veio reafirmar, pedindo que na próxima semana já possa levar ao Conselho Europeu a garantia de que há um acordo do patronato e de quem quiser apoiar a ideia de facilitar o despedimento".
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O líder do BE considerou que as propostas de redução da indemnização por despedimento e o "fundo para financiar o desemprego", em discussão na concertação social, são medidas que "aceleram as dificuldades da economia portuguesa".
O líder do BE considerou que as propostas de redução da indemnização por despedimento e o "fundo para financiar o desemprego", em discussão na concertação social, são medidas que "aceleram as dificuldades da economia portuguesa".
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"Essa é a razão de uma moção de censura do BE. Ela pretende dizer simplesmente à sociedade que não fechamos os olhos perante aquilo que se está a passar, que assumimos responsabilidade pelo combate pelo emprego", frisou.
"Essa é a razão de uma moção de censura do BE. Ela pretende dizer simplesmente à sociedade que não fechamos os olhos perante aquilo que se está a passar, que assumimos responsabilidade pelo combate pelo emprego", frisou.
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Notas do Papa Açordas: Não podemos deixar de dar razão a Louçã e, enquanto o sr.Pinto de Sousa (des)governar Portugal, o nosso país não passa de um caso perdido...
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