O secretário-geral da UGT, João Proença, anteviu hoje a realização de eleições legislativas “lá para junho” do próximo ano advertindo que os portugueses votarão “tendo presente os que mais se preocuparam com as dificuldades do país”.
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Intervindo no encerramento do IX Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP, Proença admitiu que o Governo cairá antes do fim do seu mandato e que novas eleições legislativas deverão ter lugar “lá para junho, logo a seguir às presidenciais”.
Intervindo no encerramento do IX Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP, Proença admitiu que o Governo cairá antes do fim do seu mandato e que novas eleições legislativas deverão ter lugar “lá para junho, logo a seguir às presidenciais”.
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Neste contexto, e num discurso onde teceu duras críticas às medidas de austeridade, tanto no plano nacional como europeu, João Proença deixou um aviso “à navegação”.
Neste contexto, e num discurso onde teceu duras críticas às medidas de austeridade, tanto no plano nacional como europeu, João Proença deixou um aviso “à navegação”.
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Os eleitores decidirão o seu voto “tendo presente os que mais se preocuparam com as dificuldades do país”, disse.
Os eleitores decidirão o seu voto “tendo presente os que mais se preocuparam com as dificuldades do país”, disse.
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O líder da UGT considerou ainda que “mais do que as legislativas, estão sobretudo à vista as presidenciais”, notando que este ato eleitoral pode “significar muito para o futuro do país”.
Nunca apostamos no conflito pelo conflito, melhores acordos e negociação, esse é o papel dos sindicatos – greve geral fortemente participada, que traduza o desejo de justiça .
-O líder da UGT considerou ainda que “mais do que as legislativas, estão sobretudo à vista as presidenciais”, notando que este ato eleitoral pode “significar muito para o futuro do país”.
Nunca apostamos no conflito pelo conflito, melhores acordos e negociação, esse é o papel dos sindicatos – greve geral fortemente participada, que traduza o desejo de justiça .
Notas do Papa Açordas: Até que enfim que o líder da UGT já reconheceu, aquilo que a maioria dos portugueses, sensatos, já reconheceram: a necessidade de eleições legislativas, no próximo ano. Este (des)governo está fora do prazo de validade, portanto, a ASAE que intervenha...
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