A DECO lançou hoje uma petição on-line que visa alertar os consumidores para "os extras" que pagam nas faturas de eletricidade e que, segundo defende, poderiam ser reduzidos o suficiente para os preços da luz baixarem.
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A campanha, lançada hoje às 07:00, visa "sensibilizar e alertar os consumidores para aquilo que pagam nas suas faturas de eletricidade, nomeadamente os 'extras'", mas também "sensibilizar o Governo e à Assembleia da República para a necessidade de introduzir medidas que sejam adequadas a uma formação justa dos preços da eletricidade", explicou à Lusa a porta-voz da Associação de Defesa de Consumidores.
A campanha, lançada hoje às 07:00, visa "sensibilizar e alertar os consumidores para aquilo que pagam nas suas faturas de eletricidade, nomeadamente os 'extras'", mas também "sensibilizar o Governo e à Assembleia da República para a necessidade de introduzir medidas que sejam adequadas a uma formação justa dos preços da eletricidade", explicou à Lusa a porta-voz da Associação de Defesa de Consumidores.
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Segundo Ana Cristina Tapadinhas, a fatura da eletricidade é composta por três parcelas: 31 por cento corresponde aos custos de produção, 27 por cento ao uso das redes de distribuição, e 42 por cento a "custos de interesse geral.
Segundo Ana Cristina Tapadinhas, a fatura da eletricidade é composta por três parcelas: 31 por cento corresponde aos custos de produção, 27 por cento ao uso das redes de distribuição, e 42 por cento a "custos de interesse geral.
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É esta última parcela - a maior -, que corresponde a custos do fomento das energias renováveis, a rendas pagas aos municípios e à amortização do défice tarifário, que preocupa a DECO.
É esta última parcela - a maior -, que corresponde a custos do fomento das energias renováveis, a rendas pagas aos municípios e à amortização do défice tarifário, que preocupa a DECO.
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"Deviam ser reduzidos estes custos através de uma reavaliação da política subjacente aos mesmos fazendo a reavaliação das condições contratuais e uma efetiva repartição de custos", considerou a porta-voz.
"Deviam ser reduzidos estes custos através de uma reavaliação da política subjacente aos mesmos fazendo a reavaliação das condições contratuais e uma efetiva repartição de custos", considerou a porta-voz.
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Uma parte deste custo "respeita ao fomento das energias renováveis", lembrou Ana Cristina Tapadinhas, acrescentando que "algumas destas energias já estão em velocidade de cruzeiro".
Uma parte deste custo "respeita ao fomento das energias renováveis", lembrou Ana Cristina Tapadinhas, acrescentando que "algumas destas energias já estão em velocidade de cruzeiro".
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Notas do Papa Açordas: Digam-me lá o que entendem por "custos de interesse geral"? Gostava de saber para onde vai o nosso rico dinheirinho... Qualquer dia, aplicam também uma taxa de disponibilidade, a exemplo do que acontece com a água e os resíduos sólidos... É tudo a roubar...
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