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Aung San Suu Kyi, símbolo da luta pela democracia na Birmânia, foi hoje libertada após sete anos consecutivos em prisão domiciliária e pediu aos populares que a saudaram à porta de casa para trabalharem unidos.
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Minutos depois de ter recebido a ordem de libertação, a dirigente birmanesa, 65 anos, apareceu sorridente aos portões da casa onde passou 15 dos últimos 21 anos em prisão domiciliária.
Minutos depois de ter recebido a ordem de libertação, a dirigente birmanesa, 65 anos, apareceu sorridente aos portões da casa onde passou 15 dos últimos 21 anos em prisão domiciliária.
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"Temos de trabalhar juntos para alcançar os nossos objetivos", disse a líder da oposição birmanesa aos apoiantes, convidando-os a comparecerem domingo ao meio-dia (hora local) na sede da Liga Nacional para a Democracia.
"Temos de trabalhar juntos para alcançar os nossos objetivos", disse a líder da oposição birmanesa aos apoiantes, convidando-os a comparecerem domingo ao meio-dia (hora local) na sede da Liga Nacional para a Democracia.
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A libertação da opositora birmanesa foi saudada pela comunidade internacional que disse esperar que este seja um primeiro passo para a mudança na Birmânia e que os outros presos políticos sejam também libertados.
A libertação da opositora birmanesa foi saudada pela comunidade internacional que disse esperar que este seja um primeiro passo para a mudança na Birmânia e que os outros presos políticos sejam também libertados.
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Prémio Nobel da Paz em 1991, Aung San Suu Kyi estava privada de liberdade desde maio de 2003, cumprindo sucessivas penas de prisão domiciliária. A última foi-lhe imposta em 2009, depois de um cidadão norte-americano ter entrado na sua casa sem autorização.
Prémio Nobel da Paz em 1991, Aung San Suu Kyi estava privada de liberdade desde maio de 2003, cumprindo sucessivas penas de prisão domiciliária. A última foi-lhe imposta em 2009, depois de um cidadão norte-americano ter entrado na sua casa sem autorização.
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"A sua libertação é bem-vinda, mas marca apenas o fim de uma condenação injusta, pronunciada ilegalmente", disse a Amnistia Internacional, sublinhando que "não se trata de uma concessão das autoridades".
"A sua libertação é bem-vinda, mas marca apenas o fim de uma condenação injusta, pronunciada ilegalmente", disse a Amnistia Internacional, sublinhando que "não se trata de uma concessão das autoridades".
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Notas do Papa Açordas: A Junta Militar da Birmânia, certamente para desviar a atenção do mundo da palhaçada das eleições, resolveu libertar Aung San Kyi, mantendo ainda nas masmorras mais de 2.100 prisioneiros políticos. Saudamos esta libertação mas exigimos a liberdade para todos os outros detidos.
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1 comentário:
Não sei se te interessa: o Publico de hoje - coluna Blogues em Papel trancreve as tuas palavras neste post.
Um abraço livre
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